Celulares durante as aulas não são boa ideia - Corrige Aqui

A proibição do uso de telefone celular em sala de aula não é panaceia, mas é uma ótima ideia em termos pedagógicos. Os estudantes precisam ter foco no conteúdo ministrado pelos professores, sem recorrer a meios os quais promovam dispersão com muita facilidade, como é o caso do celular. Para os mestres, é uma situação no mínimo embaraçosa se deparar com os alunos sentados nas cadeiras, com hipocampo e centro de atenção seletiva muito longe.

Em primeiro lugar, os críticos do projeto de lei (Vírgula) o qual trata da proibição do uso de celulares nas aulas (Vírgula) podem argumentar que isso atenta contra a liberdade dos estudantes. Mas não é o caso, pois os discentes continuam sendo livres para ter aparelho telemóvel e se expressarem. Apenas não podem usar tais aparatos tecnológicos durante as aulas. São somente regras estabelecidas as quais devem ser cumpridas, da mesma forma que não se pode usar trajes de banho (sunga, biquíni etc.) em mercados, padarias, tribunais etc. Isso não fere a liberdade das pessoas. Por outro lado, o telemóvel apresenta grande capacidade de fazer os indivíduos se distraírem com situações paralelas a qualquer tipo de aula. É quase impossível o (a) professor(a) controlar o que os alunos fazem usando a tecnologia. E a probabilidade de as pesquisas se referirem ao assunto da aula é muito pequena. As distrações são muitas, infindas. (Reestruture a discussão)

(Boa estratégia coesiva) Em segundo lugar, o uso de celular em salas de aula só faz sentido em caso de problemas de saúde dos discentes ou familiares destes. Se a situação for essa, quando tocar, basta o (a) responsável entregar o aparelho ao aluno em questão. Não havendo necessidade evidente, o uso de tais aparelhos tende a gerar déficit de concentração e crises de ansiedade nos estudantes. Dessa maneira, pela lógica, nas salas os alunos devem ter fascínio pelo celular apenas em termos da estrutura básica da vida: núcleo, cromossomos, membrana plasmática, mitose, meiose etc. Por isso se revela muito importante conscientizar os discentes que, nas aulas, telemóvel não combina com foco e aprendizagem nos conteúdos ministrados pelos professores. Estes devem explicar e ensinar que a proibição é coercitiva, mas é necessária para o celular se referir apenas à estrutura descoberta e nomeada por Robert Hooke, ao observar a cortiça. Da mesma maneira, a dispersão deve se referir somente aos dispersantes e dispersos (suspensões, coloides e soluções), além de medidas como média, mediana e desvio padrão. (Reestruture a discussão. Abordagem generalizada e superficial)

(Boa estratégia coesiva) Portanto, a proibição do uso de celulares tem caráter de coerção, mas é imprescindível para não haver grandes distrações em relação à aprendizagem. Tal medida não fere a liberdade das pessoas. Apenas tem caráter educativo, os próprios docentes podem explicar isso, fomentando conscientização nos estudantes. (Não apresentou a proposta de intervenção)