[Sem título] - Corrige Aqui

O Senado aprovou em dezembro de 2024 a lei que proíbe o uso de celulares nas escolas, inclusive nos intervalos. Diante disso, torna-se necessário um debate acerca da decisão, com um olhar atento para a subversão do uso da tecnologia e para a sua necessidade nos momentos certos.

Em primeiro plano, o uso de dispositivos eletrônicos por alunos subverteu-se em grave problema. Nesse sentido, o tecnovício, transtorno caracterizado pela falta de controle do uso da tecnologia, tem como uma de suas consequências a queda do desempenho social e acadêmico. Nessa lógica, o uso de aparelhos digitais que poderia ser aliado da educação, tornou-se um obstáculo para o aprendizado, já que com a liberação do seu uso, cabe ao aluno o autocontrole de usá-lo para seu desenvolvimento acadêmico ou para interesses pessoais. Assim, enquanto o uso de celular em sala de aula não for proibido, as escolas serão obrigadas a lidar com o baixo desempenho dos estudantes. (Delimite e explore de modo mais produtivo)

(Boa estratégia coesiva) De outra parte, a dinâmica moderna impede uma proibição total. Acerca disso, o Governo do estado de São Paulo criou (Vírgula) durante a pandemia (Vírgula) o CMSP - Centro de Mídias da Educação de São Paulo -, plataforma utilizada até hoje pelos estudantes para a realização de tarefas e atividades. Ocorre que nem sempre as escolas têm disponibilidade de computadores para todos os alunos, sendo necessário o uso do celular. Há também, (Sem vírgula) os casos onde o estudante precisa do celular para se comunicar com a família durante os intervalos. Nesse viés, é incoerente que o celular seja também proibido nesses momentos. (Melhore a construção dessa discussão)

(Boa estratégia coesiva) É necessário, portanto, que a decisão do Senado acerca da proibição do uso de celular nas escolas seja repensada. Cabe ao Ministério da Educação a reavaliação da medida, por meio de normas que viabilizam o uso do telefone celular durante os intervalos, como a aplicação de uma caixinha para guardar os aparelhos durante a aula. Assim, o engajamento dos alunos nos estudos aumentará sem o comprometimento de suas necessidades pessoais. (Proposta completa)