Novo método de correção de redação criado pelo Brasil Escola , que utiliza Inteligência
Artificial para avaliar seu texto.
Aviso de responsabilidade: Este serviço utiliza
inteligência artificial fornecida pela OpenAI e está em fase de testes. Embora a
avaliação possa ser útil, há a possibilidade de imprecisões e erros, portanto, não
podemos garantir total precisão na avaliação fornecidas. Por favor, use as informações
fornecidas com critério e sempre verifique com fontes adicionais antes de tomar qualquer
decisão importante.
Competência
Nota
Observações
Competência 1
200
Demonstra excelente domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro. Desvios gramaticais ou de convenções da escrita serão aceitos.
Competência 2
160
Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão.
Competência 3
160
Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, em defesa de um ponto de vista.
Competência 4
160
Articula as partes do texto, com poucas inadequações, e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos.
Competência 5
160
Elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto.
Nota final
840
Parabéns! A redação está muito bem estruturada e apresenta uma argumentação consistente e coerente. Há um bom domínio da norma culta da língua e o texto demonstra maturidade no tratamento do tema.
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A Constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê, em seu artigo 6º, o direito à educação e à segurança como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática, quando se observa o aumento da violência nas escolas do Brasil, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro. (Formule a tese)
Sob esse viés, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater o vandalismo estudantil. Nesse sentido, tal inconveniente culmina em uma série de eventos resultantes do puro ódio e abuso, como, por exemplo, o bullying e as agressões contra os docentes. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o Estado não cumpre seu papel de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a educação e a segurança, o que infelizmente é evidente no país.
(Boa estratégia coesiva) Ademais, é fundamental apontar a impunidade como impulsionadora do vandalismo estudantil no Brasil. Segundo uma pesquisa produzida pelo Instituto DataSenado, aproximadamente 10% da população brasileira não se preocupa ou age em relação as ocorrências de violência no âmbito escolar em que conhecidos próximos estão suscetíveis a sofrer. Diante de tal exposto, é possível perceber uma deficiência no tratamento a esses casos que, na maioria das vezes, estão ligados a problemas externos (Melhore a apresentação dessa ideia). Assim sendo, tais situações não são solucionadas com a seriedade em que deveriam e o descaso por parte dos responsáveis pelas instituições escolares que não buscam descobrir a origem dos mesmos apenas motiva a permanência de tais comportamentos. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
(Boa estratégia coesiva) Depreende-se, portanto, a importância no combate à esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que os Ministérios da Educação - responsável pelo desenvolvimento educacional da população - e da Segurança Pública - o órgão responsável pelo bem-estar do povo -, por intermédio de debates e projetos, busquem provocar mudanças nos estudantes com ações hostis e também desenvolver uma visão mais avançada sobre a necessidade de punições mais severas a fim de gerar um ambiente escolar mais produtivo e seguro. Assim, se consolidará uma sociedade mais funcional e segura, onde o Estado desempenha corretamente seu "contrato social", tal como afirma John Locke. (Proposta completa)
Dados correção tradicional
Lembre-se: há um limite de 30 linhas para desenvolver as discussões. Mantenha os aspectos positivos. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competência
Nota
Motivo
Domínio da modalidade escrita formal
160
Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita.
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de
conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em
prosa
160
Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão.
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de
um ponto de vista
120
Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista.
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção
da argumentação
200
Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos.
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos
200
Nível 5 - Elabora muito bem proposta de intervenção, detalhada, relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto.