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O filme dirigido por Steven Spielberg, "A.I. Artificial Intelligence", retrata a história de David Swinton, um menino robô criado para suprir necessidades humanas, dotado de emoções, mas que lida com entraves na relação com seres humanos. Fora da ficção, a inteligência artificial, que possui múltiplas aplicações, ganhou destaque devido à sua versatilidade. Diante disso, é fato que tais avanços exigem atenção, tornando necessário o debate acerca de seus impactos sociais, em especial no que diz respeito às suas funcionalidades e desigualdades. 

A priori, é relevante abordar a aplicabilidade da inteligência artificial no cotidiano, sobretudo no âmbito da informação. Sob o viés do célebre historiador Yuval Noah Harari, o qual destaca que tal tecnologia tem potencial de revolucionar a comunicação, ressalta-se seu objetivo de reproduzir o comportamento humano, apresentando-se por meio de assistentes de voz em ambientes domésticos, por exemplo. Dessa forma, essa ferramenta pode ser empregada para múltiplos propósitos (Melhore a apresentação dessa discussão), evidenciando sua capacidade de influenciar a rotina coletiva.

(Boa estratégia coesiva) Ademais, convém ressaltar a irregular distribuição no acesso a essa tecnologia no Brasil. Nisso, vale frisar que, de acordo com o portal BBC, a internet apenas se popularizou a partir da chegada dos smartphones, em que somente uma parcela da população teve acesso imediato a essa inovação. Diante dessa realidade, fica evidente que, assim como ocorreu com os celulares, a democratização da inteligência artificial depende de fatores como infraestrutura adequada. Isso implica que muitas das funcionalidades disponíveis não atingirão toda a população brasileira na mesma medida, contribuindo para um cenário de desigualdade motivado pela carência de meios adequados para sua implementação.

(Boa estratégia coesiva) Torna-se evidente, portanto, que medidas são necessárias para modificar o panorama apresentado quanto aos impactos da inteligência artificial no Brasil. Assim sendo, cabe cabe à mídia, entidade responsável por disseminar informações, por meio de incentivos fiscais por parte do governo, agir na criação de campanhas informativas, que devem atingir ao máximo número de pessoas, sobre a os impactos de recursos como as IA, orientando sobre suas vantagens e riscos. Outrossim, é cabível que a esfera federal invista em melhor infraestrutura para agilizar o acesso à a novas tecnologias. Dessa forma, será possível diminuir os impactos sociais da inteligência artificial, bem como garantir que esse recurso consiga suprir necessidades, tal como retrata a obra de Spielberg. (Proposta completa)