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Em um dos episódios das 15ª temporada de “Grey’s Anatomy”, é retratado o sofrimento de Abby, vítima de abuso sexual; a série apresenta a dificuldade para tratar as graves consequências geradas. Fora dos limites da ficção, percebe-se que, atualmente, esse panorama problemático também acontece com muitas crianças e adolescentes brasileiros. Assim, faz-se urgente analisar alguns de seus muitos efeitos nas vítimas: rejeição ao próprio corpo e transtorno de estresse pós-traumático (TSPT). (Muito bem. Formulou a tese)

Diante desse cenário, é pertinente afirmar que o abuso sexual de menores é um grande sustentáculo do desprezo da vítima ao próprio corpo. Ao ser sexualmente tocada, a criança tem sua intimidade exposta e rompida - visto que foi forçada a fazê-lo e que ainda não possui maturidade sexual (Melhore a apresentação dessa discussão). Em paralelo, pessoas que sofreram traumas - físicos e /ou psicológicos -, relacionados à aparência ou estrutura corporal ao longo da vida, tendem a sentir repulsa por seus corpos. Desse modo, a importunação citada leva o indivíduo lesado a sentir-se sujo constantemente, gerando a sensação de nojo.

(Boa estratégia coesiva) Além disso, a doença representada pela sigla TSPT tem como recorrente causa, (Sem vírgula) a problemática em discussão. Segundo estudos da Medicina, o transtorno citado pode ocorrer em qualquer pessoa que vivencie algum evento traumático; e, como já descrito, o abuso sexual pueril é um tipo grave de trauma. Sabendo disso, infere-se que aqueles sexualmente violentados correm grande risco de desenvolver essa doença, que se manifesta sob alguns sintomas: dificuldades de concentração, pesadelos, tremores, entre outros. (Explore com mais produtividade)

(Boa estratégia coesiva) Em suma, conhecendo os danos que o abuso sexual de crianças e adolescentes podem gerar, cabe ao governo instruir os pais - através de palestras - sobre como educar os filhos no âmbito sexual, para que consigam evitar, mesmo que minimamente, essas situações. Ademais, é importante que o Ministério da Saúde ofereça, sem seus hospitais públicos espalhados pelo país, atendimentos - especialmente psicológicos e psiquiátricos - qualificados e eficazes às vítimas da problemática exposta. ​​​​​​​(A proposta de intervenção está incompleta)