Em 2005 foi regulamentada, no Brasil, a Lei do Aprendiz, a qual garante oportunidades de ingresso no mercado de trabalho para jovens de 14 a 24 anos. Em contrapartida, apesar de terem seus direitos previstos por esta lei, milhares de crianças e adolescentes se encontram em situação de trabalho infantil. Para combater o problema, faz-se urgente analisar suas principais causas: a pobreza e a falta de informações nas famílias. (Muito bem. Formulou a tese)
Diante desse cenário, convém citar que a baixa condição financeira familiar é um grande incentivador do trabalho pueril. A respeito disso, sabe-se que, atualmente, muitos núcleos familiares sofrem com a baixa renda, e muitos pais possuem dificuldades para sustentar seus filhos. Assim, os mandam trabalhar, para que, com seus salários - apesar de baixos - ajudem a família (Melhore a apresentação dessa discussão). Evidentemente, isso se torna um grande ciclo de pobreza, sem fim. Dessa forma, é importante socorrer financeiramente esses lares.
(Boa estratégia coesiva) Além disso, a falta de instrução sobre o problema em questão, (Sem vírgula) piora a situação. Acerca disso, é certo que a consciência sobre um perigo é um fator determinante para que um indivíduo queira combatê-lo. Logo, pressupõe-se que, caso os responsáveis pelas crianças soubessem das possíveis consequências - prejuízo da aprendizagem escolar, exposição à violência física e sexual, entre outras -, não as submeteriam a tal circunstância. Dessa maneira, torna-se evidente a necessidade de instrução. (Reestruture e explore com mais produtividade)
(Boa estratégia coesiva) Em suma, cabe ao governo ajudar, através de políticas sociais, as famílias que sofrem para sustentar suas crianças; assim, não sentiriam a necessidade de mandá-las trabalhar. Ademais, convém também fornecer, por meio de palestras em escolas públicas, informações a respeito dos impactos causados pelo trabalho infantil. (A proposta de intervenção está incompleta)
Dados correção tradicional
As discussões precisam ser mais exploradas ao longo do desenvolvimento. Mantenha os aspectos positivos. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 160 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 120 | Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 760 |
Nível 0 | Nota 0 |
Nível 1 | Nota 40 |
Nível 2 | Nota 80 |
Nível 3 | Nota 120 |
Nível 4 | Nota 160 |
Nível 5 | Nota 200 |