A floresta amazônica, encontrada em 9 países sul-americanos e com 63% de sua área concentrada no Brasil, atualmente, sofre com o índice exorbitante de queimadas e desmatamentos. Essa alarmante situação preocupa biólogos e ambientalistas sobre o futuro de um dos maiores bancos biogenéticos do mundo, destacando a exploração do agronegócio e a falta de iniciativa governamental na preservação da Amazônia como os principais fatores de risco à floresta. (Discussões pertinentes, no entanto é preciso que ocorra a progressão de sentido)
Inicialmente, é importante ressaltar a atividade intensiva da agropecuária no terreno florestal e sua consequência no meio ambiente. Através do corte e da estimulação da queima de árvores em um curto período, a fim de ampliar a área pastoril, as grandes indústrias agrárias impedem o desenvolvimento natural de plantas e gramíneas (Vírgula) resultando em terras desérticas, influenciando tanto no clima quanto na fauna e flora da região, alterando todo o ecossistema. (Desenvolvimento superficial das discussões)
Além disso, a falta e a suspensão de investimentos em programas, projetos e reservas ambientais também impacta negativamente a floresta amazônica (Melhore a construção de sentido). Como (Vírgula) por exemplo, o Parque Nacional do Xingu, uma reserva indígena que protege os biomas que engloba, entretanto não recebe apoio em seu território de ações governamentais. Tal situação causa invasões de madeireiros e agricultores (Vírgula) e eleva o índice de desmatamentos e queimadas na busca por áreas de plantação e pastoreio. (Reestruture as discussões apresentadas)
Portanto, é importante que haja medidas eficazes com o objetivo de preservar a floresta amazônica e diminuir os efeitos drásticos da ação humana. Assim sendo, para controlar as empresas da agropecuária, o governo, pela forma de Ministério do Meio Ambiente (MMA) (Vírgula) deve limitar as ações do agronegócio através de leis rígidas reduzindo a posse de terras e, com o Ministério da Cidadania (MC), garantir a demarcação e ampliação de terras indígenas e reservas florestais da Amazônia. (Reformule a proposta de intervenção)
Dados correção tradicional
As discussões precisam ser delimitadas e mais articuladas, pois a abordagem está superficial. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 100 | Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 50 | Nível 2 - Desenvolve o tema recorrendo à cópia de trechos dos textos motivadores ou apresenta domínio insuficiente do texto dissertativo-argumentativo, não atendendo à estrutura com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 100 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 100 | Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 50 | Nível 2 - Elabora, de forma insuficiente, proposta de intervenção relacionada ao tema, ou não articulada com a discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 400 |
Nível 0 | Nota 0 |
Nível 1 | Nota 40 |
Nível 2 | Nota 80 |
Nível 3 | Nota 120 |
Nível 4 | Nota 160 |
Nível 5 | Nota 200 |