A fome é um problema que ainda existe no Brasil e reflete uma grande desigualdade social, prejudicando os menos abastados. Tal necessidade básica se comparada a tantos avanços que já foram obtidos poderia já ter sido sanada, mas ainda não houve um controle da situação que permitisse a sua erradicação. Alguns pontos (Quais?) tratados a seguir orientam um caminho para resolver este mal. (Ideias pertinentes, no entanto o desenvolvimento está superficial)
O primeiro ponto é que deve-se encarar a fome como um problema urgente e ter ciência dela. Frases como a que o presidente Jair Bolsonaro disse recentemente sobre não haver fome no país, (Sem vírgula) mostram indiretamente um descaso com o assunto (Abordagem superficial). Deve existir prioridade ao tratar do tema, pois está se falando de um mínimo de sobrevivência que não deve ser negado a quem quer que seja. (Desenvolvimento superficial das discussões)
Ao falar de mínimo de sobrevivência se chega ao segundo ponto que é uma ligação como o Direito. Nossa (Evite ideia de primeira pessoa) Constituição Federal, lei maior da nação, tem como princípio a dignidade da pessoa humana e a ausência do que alimentar-se fere esse princípio. Se é comprovado que há quantidade o suficiente para alimentar toda uma sociedade, e que parte dessa quantidade se perde enquanto do outro lado existe falta de renda para adquirir produtos alimentícios (Vírgula) é observado que o lucro excessivo permite que a comida vá para o lixo e não para quem precisa. (Desenvolvimento superficial das discussões apresentadas)
O terceiro ponto é falar de quem precisa. Para estes deve-se haver um resgate de programas sociais como o Bolsa-Família para além da propaganda eleitoral. Embora há quem questione, é uma estratégia que colaborou para a redução da fome e merece ser aperfeiçoada para combater diretamente o problema. Sanada a questão da fome, pode-se discutir como desenvolver a vida do cidadão em outras áreas, mas o básico realmente merece atenção e o programa faz isso ao garantir uma renda mínima aos menos privilegiados. (Desenvolvimento superficial das discussões)
Portanto, deve-se ter ciência de que a fome ainda é um problema no país e que a Constituição tem um lado social que pode ser violado ao não buscar solução para tal necessidade. Resgatar e aperfeiçoar programas sociais como o Bolsa-Família é um primeiro passo para a erradicação do problema. (Reformule a proposta de intervenção)
Dados correção tradicional
As discussões precisam ser reestruturadas e delimitadas, pois a abordagem está superficial. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 150 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 100 | Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 100 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 100 | Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 50 | Nível 2 - Elabora, de forma insuficiente, proposta de intervenção relacionada ao tema, ou não articulada com a discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 500 |
Nível 0 | Nota 0 |
Nível 1 | Nota 40 |
Nível 2 | Nota 80 |
Nível 3 | Nota 120 |
Nível 4 | Nota 160 |
Nível 5 | Nota 200 |