Com a chegada dos imigrantes europeus nas terras até então desconhecidas, o encontro com os indígenas que aqui residiam (Reestruture) foi de intenso confronto. Os portugueses escravizaram e massacraram diversas etnias indígenas e impuseram sua cultura e religião ao povo denominado “não civilizado”. De acordo com o filosofo Friedrich Hegel, o Estado deve proteger os seus “filhos” (Em caso de citação, use aspas). Entretanto, ainda hoje, depois de séculos desde a colonização do Brasil, o país discute os direitos e demarcações territoriais desse povo.
Atualmente, existem cerca de 305 etnias com 180 línguas distintas, a maioria delas filiada ao Tupi e ao Jê, protegidas pelo órgão indigenista oficial do Estado brasileiro (FUNAI) que protege e promove os direitos indígenas (Reelabore essa consrução). No entanto, com a posse do novo presidente Jair Messias Bolsonaro que desmontou a FUNAI e entregou para a Secretaria de Assuntos Fundiários do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa), sob comando da bancada ruralista as atribuições de demarcação de terras indígenas e licenciamento ambiental. (Problemas para relacionar as ideias. Reelaore as discussões desse parágrafo)
Diante disso, houve ataques e invasões contra as terras indígenas, além da perseguição, expressões de racismo e intolerância. Diante disso, indígenas, quilombolas, ribeirinhos e extrativistas criaram a campanha #PovosDaFloresta (Use aspas) com intuito de pedir o apoio da sociedade na luta pela proteção do patrimônio ambiental brasileiro e em defesa dos direitos dos povos indígenas e populações tradicionais. (Abordagem superficial do tema)
Portanto, para que a sociedade entenda e apoie a luta da população indígena, (Sem vírgula) é preciso que o Ministério da Educação (MEC), em parceria com as instituições de ensino, promova palestras comunitárias sobre a luta histórica do índio, a fim de conscientizar a população da importância da preservação de áreas indígenas, como também de sua cultura. Em adição, o Governo Federal dar suporte nas áreas de saúde, segurança, educação, e integração dos povos indígenas na sociedade brasileira (Reestruture a ideia). Dessa forma, o Estado poderá, finalmente, proteger seus filhos, assim como propôs Hegel, criando assim um país com igualdade e justiça para todos. (Articule mais a proposta de intervenção)
Dados correção tradicional
As discussões são pertinentes, no entanto precisam ser delimitadas e mais articuladas, de modo a garantir a progressão de sentido. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 100 | Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 100 | Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 100 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 100 | Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 100 | Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 500 |
Nível 0 | Nota 0 |
Nível 1 | Nota 40 |
Nível 2 | Nota 80 |
Nível 3 | Nota 120 |
Nível 4 | Nota 160 |
Nível 5 | Nota 200 |