Na Suécia, desde 1956 (Vírgula) a educação sexual é obrigatória nas escolas, obtendo baixos índices de DSTs, gravidez precoce e aborto. Em contrapartida (Vírgula) o Brasil continua "patinando" neste assunto, (Sem vírgula) devido a falta de preparo dos professores, a repreensão religiosa e a omissão dos pais. Analisaremos (Evite primeira pessoa) as causas de tais posturas negligentes para nossa (Evite ideia de primeira pessoa) sociedade. (Discussões pertinentes, no entanto precisam ser mais exploradas)
Indubitavelmente, falar sobre sexo continua sendo um tabu para muitos pais, (Sem vírgula) que encarregam a TV e a internet, (Sem vírgula) do dever que são deles. Porém a forma como é exposto o assunto pela mídia, (Sem vírgula) nem sempre é correta e pedagógica, visto que é romantizado, induzindo o jovem a não se atentar as consequências dos seus atos. (Problemas na construção da argumentação. Explore mais as ideias apresentada para evitar um desenvolvimento argumentativo superficial)
Conforme afirma Immanuel Kant " A educação é o maior e mais difícil problema imposto ao homem".Paralelamente, a educação sexual no Brasil é um desafio. Inicialmente foi usada de forma errônea com o objetivo de inibir a masturbação e preparar meninas para serem mães e esposas. Posteriormente foi abolida devido ao predomínio da Igreja Católica no sistema educacional e ao regime político autoritário da época. Hoje (Vírgula) embora seja discutida, na prática não é aplicada na escola.
Portanto, medidas são necessárias para resolver esse problema. Primordialmente, o MEC (Ministério da Educação) deve inserir na grade de ensino dos cursos de Pedagogia e licenciatura em Biologia, a matéria de Educação Sexual, com o intuito de preparar os professores para estarem aptos a discutir este tema em sala de aula. Para que um dia tenhamos (Evite primeira pessoa) índices tão bons como a Suécia. (Proposta superficial. Reestruture)
Dados correção tradicional
As discussões apresentadas ao longo do texto são pertinentes, porém limitadas. Delimite os problemas e apresente fatos que evidencie o seu ponto de vista acerca do tema. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 100 | Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 100 | Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 100 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 100 | Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 100 | Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 500 |
Nível 0 | Nota 0 |
Nível 1 | Nota 40 |
Nível 2 | Nota 80 |
Nível 3 | Nota 120 |
Nível 4 | Nota 160 |
Nível 5 | Nota 200 |