No filme norte americano “ Coach Carter: treino para a vida” (Vírgula) do diretor Tomas Carter, foi revelado o quão estavam imersos na criminalidade os jovens da zona pobre de Richmond, Califórnia, e o trabalho rígido do treinador de basquete para educar moralmente seus atletas. Num passado recente, o cenário brasileiro não se diferencia tanto daquele do filme (Reestruture), visto que a pobreza empurra os infantes para o mundo do crime, mas também a flexibilização das leis os incentivam a permanecer com esses comportamentos torpes. (Reestruture a proposta de intervenção)
Em primeira análise, é preciso reconhecer que nessa idade os indivíduos são vulneráveis sentimentalmente e que a pobreza agrava essa condição a qual torna-se uns dos canais para recrutamento para o tráfico, por exemplo. O clamor social pela redução da maioridade penal é mais uma evidência do quanto a criminalidade tem seduzido milhares de jovens e adolescentes. Embora equivocada essa proposta de alteração legislativa, assim como o treinador Carter ligou rigorosamente com os jovens, os brasileiros não podem receber tratamento ameno. (Problemas na construção de sentido. Reestruture as ideias apresentadas)
Seguindo esta ótica, as leis brasileiras(Vírgula) bem como os agentes de segurança (Vírgula) contribuem para a permanência dos jovens na criminalidade, sobretudo pela reincidência de crimes, visto que as interpretam de forma que facilita a saída dos infratores da reclusão. Isso fica evidente pelos dispositivos generosos de progressão de pena constante no código penal e também o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA (Virgula) o qual não prevê penas duras para os menores reincidentes. Diante dessa aparente falta de medidas disciplinares eficientes, não é ilógico imaginar a fácil desobediência dos jovens à legislação vigente. (Discussões superficiais)
Frente ao que foi explanado, a situação dos jovens brasileiros mergulhados na criminalidade é grave tanto para eles próprios como para a sociedade (Essa ideia precisa ser mais explorada ao longo do texto), que fica ainda mais aterrorizada. Por isso, o Congresso Nacional precisa trabalhar para a adequação das leis à realidade brasileira, como alterar as regras de regressão de pena e aperfeiçoamento do ECA; já as secretárias de educação, dos estados e municípios, precisam fomentar mais políticas públicas que aumentem o envolvimento dos jovens com o esporte porque assim os infantes podem sonhar com a mesma vida digna sonhada pelo treinador Carter para seus liderados.
Dados correção tradicional
As discussões são pertinentes, mas não há progressão de sentido. Reestruture as ideias. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 100 | Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 150 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 100 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 150 | Nível 4 - Articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 100 | Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 600 |
Nível 0 | Nota 0 |
Nível 1 | Nota 40 |
Nível 2 | Nota 80 |
Nível 3 | Nota 120 |
Nível 4 | Nota 160 |
Nível 5 | Nota 200 |