Muitos estudos no campo da criminologia e das ciências sociais têm demonstrado que não há uma relação direta de causalidade entre a adoção de soluções punitivas e repressivas e a diminuição dos índices de violência. No sentido contrário, no entanto, se observa que são as políticas e ações de natureza social que desempenham um papel importante na redução das taxas de criminalidade, afirma o UNICEF, órgão das Nações Unidas para a infância.
Esse debate também é alimentado por uma falsa percepção da amplitude da criminalidade juvenil (Reveja mecanismos para a retomada de ideias). Dados oficiais mostram que, (Sem vírgula) dos 21 milhões de adolescentes que vivem no Brasil, apenas 0,013% cometeu atos contra a vida, afirma a ONU. (Sem ponto final) (Organização das Nações Unidas). Estatísticas mostram que os adolescentes são responsáveis por menos de 1% dos crimes violentos. Mais do que autores, eles costumam ser vítimas da violência. (Discussões pertinentes ao tema. No entanto, as discussões precisam ser reestruturadas e mais exploradas)
É consenso entre psicólogos e educadores que o ambiente familiar influencia a formação de crianças e adolescentes. O Estado brasileiro já tem políticas de apoio à família, aplicadas pelos centros de referência de assistência social. Só que eles atendem a uma vasta gama de situações, desde a violência contra a mulher até o atendimento aos idosos. Uma ideia seria a criação de centros de atendimento às famílias especializados em problemas relacionados a crianças e adolescentes. (Discussão pertinente, no entanto precisa ser mais explorada)
Para resolver essa situação é preciso investir na educação infantil, é na criança, (Sem vírgula) que está o homem de amanhã. O governo tem que garantir a educação desde a creche, com atividade extraclasse, com um esporte, ou música, ou só brincadeiras para aprender algo bom brincando. E cobrar dos pais resultados, o governo não deve permitir jamais que menores morem nas ruas. Lá não é lugar de crianças, E e toda sociedade deve ter mais compaixão (Evite esse tipo de construção) com o jovem delinquente, eles são vítimas do sistema de exclusão brasileiro. É preciso saber escutar esses jovens e ajudar com profissionais competentes para redirecionar seus destinos. A vida não ensina nada, ela só cobra (Evite esse tipo de construção). Quem ensina é o professor na escola. Ou a educação é um direito e um dever de todos! Ou o governo pagará bem caro o preço de sua negligência. (Reformule a proposta de intervenção)
Dados correção tradicional
Discussões pertinentes, no entanto precisam ser mais exploradas. Evite construções clichês. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 100 | Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 150 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 100 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 100 | Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 100 | Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 550 |
Nível 0 | Nota 0 |
Nível 1 | Nota 40 |
Nível 2 | Nota 80 |
Nível 3 | Nota 120 |
Nível 4 | Nota 160 |
Nível 5 | Nota 200 |