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Na Grécia Antiga chamavam como doenças venéreas, isto é (Vírgula) doença de Vênus, a Deusa do Amor (Reveja essa ideia). Já no Brasil, as DSTs são tratadas desde a década de 80 com a gravidade que apresenta por conta do surto de casos de HPV e Sifilis entre o público jovem brasileiro, que novamente está ocorrendo por conta da alienação da nova geração diante ao avanço do combate destas doenças e o presente tabu religioso em discutir sobre tais assuntos. (Reestruture as discussões do parágrafo de introdução)
Os tempos mudaram, e dentre a sociedade contemporânea avanço no combate gerou um quadro de banalização dessas doenças entre os jovens (Problemas na construção de sentido. Reestruture), deixando de lado todas as devidas presenções (?) ao contágio destas doenças aumentando assim a sua proliferação gradativa com o pensamento de que já está solucionada o que não é faz parte da realidade. (Problemas na construção de sentido. Reestruture as discussões apresentadas nesse parágrafo de desenvolvimento)
Além disso, o pensamento religioso existente durante década de 80 permaneceu no século 21 (Vírgula) onde sensura a discussão da sexualidade, sexo, métodos contraceptivos e outras formas de se contrair tais doenças e somente restringe a informação necessária ao público que está iniciando a vida sexual (Cuidado ao fazer esse tipo de afirmação) para haver assim a diminuição de casos e gerações futuras menos alienadas (?). (Problemas na construção de sentido. Reformule as ideias apresentadas)
Diante desta realidade é notório a presente defasagem em começar a destacar este assunto como um problema contínuo. Assim o governo deve-se elaborar companhas publicitárias em todas as redes de comunicação para adolescentes informando o que é, formas de contágio, presencões (?) e como as Doenças Sexualmente Transmissíveis afetam a saúde do ser humano mesmo diante dos avancões avanços científicos neste meio. Outra forma é o MEC (Ministério da Educação) elaborar palestras sociais direcionadas a pais e alunos nas instituições públicas e privadas com o mesmo conteúdo das campanhas publicitárias e comunicando a importância da saúde pública neste aspecto. (Reestruture as ideias apresentadas. Reformule a proposta de intervenção)
Correção tradicional
| Critério |
Nota |
Observações |
| Competência 1 |
100 |
Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
| Competência 2 |
100 |
Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
| Competência 3 |
50 |
Nível 2 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas desorganizados ou contraditórios e limitados aos argumentos dos textos motivadores, em defesa de um ponto de vista. |
| Competência 4 |
100 |
Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos. |
| Competência 5 |
100 |
Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
| Nota final |
450
|
A redação apresenta alguns pontos positivos, mas ainda há espaço para melhorias. É importante aprimorar a organização e a clareza das ideias, bem como enriquecer a argumentação com exemplos e referências.
|
Legenda de competências
| Competência |
Descrição |
| 1 |
Domínio da modalidade escrita formal |
| 2 |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de
conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa |
| 3 |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa
de um ponto de vista |
| 4 |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a
construção da argumentação |
| 5 |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos |