Prostituição: corrupção do sexo - Corrige Aqui

Quando se fala em prostituição, logo coloca-se a mulher como auge de tal ato, esquecendo-se que o homem é também vítima da corrupção do sexo. Daí, tanto a prostituição feminina como a masculina deve ser debatida quando o assunto for exploração sexual.

No Brasil, a prostituição é consequência da falta de políticas públicas adequadas ao combate do comércio do sexo. Tendo em vista, a prostituição FAZ parte de uma indústria multibilionária que não beneficia somente o cliente, mas também donos de hotéis, agências de turismo, traficantes, proxenetas, administradores. Por isso, estudiosos dessa área afirmam que o motivo principal dos jovens adentarem para esse mercado é a baixa escolaridade somada às dificuldades financeiras.

Considerar a prostituição uma profissão é contribuir para a banalização do sexo, pois os prostitutos são muitas vezes submetidos a fazerem algo fora do comum, tornando-se escravos da profissão.

Muitos jovens são enganados por falsos anúncios em jornais ou em páginas da rede mundial de computadores, principalmente quando são atraídos para o exterior. A impunidade é a razão principal para que isso ocorra, pois os responsáveis pelos anúncios deveriam ser identificados e punidos seriamente. Todavia, muitos dos que são submetidos às condições subhumanas têm medo de denunciar os infratores, pois temem à represália.

Drogas ilícitas e prostituição tem algo em comum, portanto, devem ser proibidos e os aliciadores punidos. O ser humano não precisa comercializar o próprio corpo, todavia deve lutar por um trabalho digno, cobrando das autoridades um salário que atenda aos anseios da família, visando o bem-estar físico e psicológico da sociedade.