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"A melhor saída é seguir em frente". Essa frase dita pelo poeta estadunidense Robert Frost resume de maneira sucinta a vida de uma pessoa que vê-se se vê obrigada a fugir de sua terra natal por causa da guerra. A crise de refugiados (Vírgula) nesses últimos anos (Vírgula) assumiu números maiores até do que os da época da segunda guerra mundial (Vírgula) e isso faz com que eles e os países que os recebem passem por grandes dificuldades, o que na maioria das vezes acaba causando conflitos entre as duas partes.
Os foragidos refugiados não vêm veem seus problemas resolvidos ao pisarem em uma terra estrangeira. Ao contrário (Vírgula) é apenas o início de outros obstáculos a serem enfrentados. A xenofobia, a obrigação de aceitarem salários irrisórios para conseguirem sobreviver em um local estranho, as condições de trabalho muito ruins. Tudo isso faz com que a vida de quem está fora da comunidade onde nasceu seja dura, difícil, tendo a cada momento uma coisa a mais para se preocupar. (Discussão limitada)
Por outro lado (Vírgula) o tecido social das localidades que são destino dessas pessoas também sofrem, uma vez que têm suas vagas de emprego diminuídas e seus salários reduzidos por motivo da aceitação de uma remuneração menor por parte dos expatriados. O que pode até mesmo aumentar o número de desempregados. (Discussão limitada)
Portanto, para que os refugiados realmente possam seguir a diante (Vírgula) faz-se necessário que o governo dos países que os recebem garanta-lhes condições de sobrevivência ofertando-lhes moradias, alimentação, (Sem vírgula) e atividade remunerada. E (Vírgula) concomitantemente (Vírgula) fiscalize empresas que se utilizam dessa situação para diminuir as despesas com os empregados.as (Vírgula) obrigando a manter a mesma faixa salarial para quem quer que seja estrangeiro ou não. A sociedade (Vírgula) por sua vez (Vírgula) deve de ter paciência e entender que isso é um ato de humanidade para com o próximo (Vírgula) pois como certa vez disse Noam Chomsky: "Os Estados não são agentes morais:as pessoas são."
Correção tradicional
| Critério |
Nota |
Observações |
| Competência 1 |
50 |
Nível 2 - Demonstra domínio insuficiente da modalidade escrita formal da língua portuguesa, com muitos desvios gramaticais, de escolha de registro e de convenções da escrita. |
| Competência 2 |
100 |
Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
| Competência 3 |
100 |
Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
| Competência 4 |
100 |
Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos. |
| Competência 5 |
100 |
Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
| Nota final |
450
|
A redação apresenta alguns pontos positivos, mas ainda há espaço para melhorias. É importante aprimorar a organização e a clareza das ideias, bem como enriquecer a argumentação com exemplos e referências.
|
Legenda de competências
| Competência |
Descrição |
| 1 |
Domínio da modalidade escrita formal |
| 2 |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de
conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa |
| 3 |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa
de um ponto de vista |
| 4 |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a
construção da argumentação |
| 5 |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos |