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Até que ponto pode chegar a capacidade humana de destruição? Na opinião de Adolf Hitler, por exemplo, a construção de uma raça ariana era uma questão suficiente e precisa para provocar um holocausto durante a Segunda Guerra Mundial em prol da conquista de seu objetivo. Analogamente, o aniquilamento por contrariedades permaneceu na estofa vigente.
A princípio, o conhecimento de gases e de elementos químicos eram adereços eficientes na criação de utensílios – produtos de limpeza, remédios, conservação de órgãos – atualmente essa erudição é usada por países a promoção de guerras, sejam elas religiosas, territoriais ou socioeconômicas, (Sem vírgula) que provocam uma verdadeira destruição torrencial de forma totalmente desumana – asfixia, vasos estourados causando hemorragias internas, degeneração – e sem nenhum pudor (Onde isso ocorreu? Dê exemplos). Por certo, a invenção de armas químicas tem contribuído na promoção de atentados terroristas. (Vírgula) De forma que os grupos rebeldes não precisam de muito investimento para a produção dessas milícias, facilitando mais o processo de fabricação.
Em suma, a sociedade no geral tem olvidado o significado da palavra humanidade. O homem é o lobo do homem (Coloque entre aspas), ou seja, o homem é o próprio inimigo do homem explicava Thomas Hobbes,(Ponto final) a frase célebre do filosofo inglês faz jus ao tema abordado, nos quais o ser humano em sua plenitude não busca sua evolução coletiva e sim avanços individuais, abusando de qualquer meio utilizado para alcançar sua meta.
Destarte, o aniquilamento deve ser detido e armas químicas extintas. Por conseguinte, a ONU (Organização das Nações Unidas) deve intervir e buscar a promoção da paz por meio da execução de um mandato de procuração aos locais de produção dessas milícias e os evolvidos presos. Outrossim, o Governo deve investir em educação, para a construção de uma boa formação humana por meio de aulas e palestras semanais em escolas e em universidades que abordem temas sobre coletividade e humanidade.
Correção tradicional
| Critério |
Nota |
Observações |
| Competência 1 |
100 |
Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
| Competência 2 |
100 |
Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
| Competência 3 |
100 |
Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
| Competência 4 |
100 |
Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos. |
| Competência 5 |
100 |
Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
| Nota final |
500
|
A redação apresenta alguns pontos positivos, mas ainda há espaço para melhorias. É importante aprimorar a organização e a clareza das ideias, bem como enriquecer a argumentação com exemplos e referências.
|
Legenda de competências
| Competência |
Descrição |
| 1 |
Domínio da modalidade escrita formal |
| 2 |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de
conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa |
| 3 |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa
de um ponto de vista |
| 4 |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a
construção da argumentação |
| 5 |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos |