Armas químicas: destruição sem limites
Tema: Uso de armas químicas e biológicas: até que ponto pode chegar a capacidade humana de destruição?
A idéia de aniquilar o inimigo por envenenamento é bem antiga (Cite exemplos). Entretanto, foi principalmente na Primeira Guerra Mundial, (Sem vírgula) que as armas químicas foram usadas em larga escala. Capazes de matar ou causar danos a pessoas e ao meio ambiente, fica comprovado que seu uso só traz destruição.
Primeiramente, é vital abordar que os efeitos de certas substâncias no corportal humano são extremamente destrutivas. Enjoos, convulsões, asfixia e em muitos casos uma morte dolorosa são os sintomas de quem é contaminado. Outrossim, o uso de armas químicas também é prejudicial ao meio ambiente, especialmente sobre a fauna e flora das regiões afetadas, causando a extinção de algumas espécies, (Sem vírgula) e desequilibrando o ecossistema local.
Ademais, a Liga das Nações, precursora da Organização das Nações Unidas (ONU), temendo o uso de armas químicas, proibiu a utilização militar de gases asfixiantes, tóxicos e outros. Contudo, como atualmente vários países, (Sem vírgula) estão sofrendo por atos terroristas, o medo de ataques com armas químicas tem se mostrado válido. A tragédia mais recente ocorreu na Síria, em um atentado que matou 86 pessoas e feriu 500, causada pela exposição ao gás sarin.
Portanto, por trazer graves riscos físicos e ambientais e por ser considerado um ato de extrema brutalidade contra a vida, medidas devem ser tomadas para evitar esse problema. É necessário que a ONU, (Sem vírgula) aumente a fiscalização de países que possam representar perigo. Já os países que estão sofrendo com o terrorismo, (Sem vírgula) devem aumentar a vigilância de suas fábricas de produtos químicos, assim combatendo a fabricação clandestina de armamentos químicos, (Sem vírgula) que podem ser usados para fins terroristas. Logo, como já dizia o cantor Roberto Carlos: " Não importa os motivos da guerra, a paz ainda é mais importante que eles".
Correção tradicional
| Critério | Nota | Observações |
|---|---|---|
| Competência 1 | 50 | Nível 2 - Demonstra domínio insuficiente da modalidade escrita formal da língua portuguesa, com muitos desvios gramaticais, de escolha de registro e de convenções da escrita. |
| Competência 2 | 100 | Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
| Competência 3 | 100 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
| Competência 4 | 100 | Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos. |
| Competência 5 | 50 | Nível 2 - Elabora, de forma insuficiente, proposta de intervenção relacionada ao tema, ou não articulada com a discussão desenvolvida no texto. |
| Nota final | 400 | Apesar de alguns acertos, a redação apresenta falhas significativas que prejudicam a compreensão do texto. É preciso dedicar mais atenção à coesão e coerência, além de aprimorar a argumentação. |
Legenda de competências
| Competência | Descrição |
|---|---|
| 1 | Domínio da modalidade escrita formal |
| 2 | Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa |
| 3 | Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista |
| 4 | Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação |
| 5 | Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos |