Armas químicas: destruição sem limites

Tema: Uso de armas químicas e biológicas: até que ponto pode chegar a capacidade humana de destruição?

[Redação sem título]
Corrigida tradicionalmente Enviado em 22/04/2017
Nota tradicional: 400
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 A idéia de aniquilar o inimigo por envenenamento é bem antiga (Cite exemplos). Entretanto, foi principalmente na Primeira Guerra Mundial, (Sem vírgula) que as armas químicas foram usadas em larga escala. Capazes de matar ou causar danos a pessoas e ao meio ambiente, fica comprovado que seu uso só traz destruição. 

 Primeiramente, é vital abordar que os efeitos de certas substâncias no corportal humano são extremamente destrutivas. Enjoos, convulsões, asfixia e em muitos casos uma morte dolorosa são os sintomas de quem é contaminado. Outrossim, o uso de armas químicas também é prejudicial ao meio ambiente, especialmente sobre a fauna e flora das regiões afetadas, causando a extinção de algumas espécies, (Sem vírgula)  e desequilibrando o ecossistema local. 

 Ademais, a Liga das Nações, precursora da Organização das Nações Unidas (ONU), temendo o uso de armas químicas, proibiu a utilização militar de gases asfixiantes, tóxicos e outros. Contudo, como atualmente vários países, (Sem vírgula) estão sofrendo por atos terroristas, o medo de ataques com armas químicas tem se mostrado válido. A tragédia mais recente ocorreu na Síria, em um atentado que matou 86 pessoas e feriu 500, causada pela exposição ao gás sarin.

 Portanto, por trazer graves riscos físicos e ambientais e por ser considerado um ato de extrema brutalidade contra a vida, medidas devem ser tomadas para evitar esse problema. É necessário que a ONU, (Sem vírgula) aumente a fiscalização de países que possam representar perigo. Já os países que estão sofrendo com o terrorismo, (Sem vírgula) devem aumentar a vigilância de suas fábricas de produtos químicos, assim combatendo a fabricação clandestina de armamentos químicos, (Sem vírgula) que podem ser usados para fins terroristas. Logo, como já dizia o cantor Roberto Carlos: " Não importa os motivos da guerra, a paz ainda é mais importante que eles".

Correção tradicional

Critério Nota Observações
Competência 1 50 Nível 2 - Demonstra domínio insuficiente da modalidade escrita formal da língua portuguesa, com muitos desvios gramaticais, de escolha de registro e de convenções da escrita.
Competência 2 100 Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão.
Competência 3 100 Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista.
Competência 4 100 Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos.
Competência 5 50 Nível 2 - Elabora, de forma insuficiente, proposta de intervenção relacionada ao tema, ou não articulada com a discussão desenvolvida no texto.
Nota final 400 Apesar de alguns acertos, a redação apresenta falhas significativas que prejudicam a compreensão do texto. É preciso dedicar mais atenção à coesão e coerência, além de aprimorar a argumentação.

Legenda de competências

Competência Descrição
1 Domínio da modalidade escrita formal
2 Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa
3 Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista
4 Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação
5 Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos