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No dia 20 de novembro, alguns alunos do curso de Medicina da Universidade Estadual de Londrina (UEL), no Paraná, comemoraram o final do curso de forma não convencional. Após saírem de um bar, entraram no Pronto Socorro do Hospital Universitário (HU) entre berros e estouro de rojões, assustando pacientes, funcionários e médicos que ali estavam.
A ação dos formandos em Medicina foi registrada pelas câmeras de segurança do local. Alguns dos estudantes já foram identificados e não participarão da colação de grau que será realizada amanhã, 12 de dezembro.
O ato foi criticado por pacientes e pelo Presidente da Associação Médica de Londrina (AML), Antônio Caetano de Paula, que, em nota oficial, parabenizou o Conselho Universitário e o reitor Wilmar Marçal pela decisão de impedirem os alunos de colarem grau. Ele ainda ressaltou que esses alunos já haviam mostrado seu caráter ao boicotarem o Exame Nacional de Desempenho Estudantil (ENADE).
Uma universidade conceituada, um hospital de grande porte, pacientes precisando de atendimento, médicos e demais funcionários tentando trabalhar. Formandos que invadem um ambiente hospitalar de forma lamentável. O que você acha sobre isso? Será que esses alunos serão punidos ou a suspensão da colação de grau é apenas um “castigo” provisório para tais alunos? Esses são nossos futuros (bem próximos) médicos? Não deixe de opinar!
A ação dos formandos em Medicina foi registrada pelas câmeras de segurança do local. Alguns dos estudantes já foram identificados e não participarão da colação de grau que será realizada amanhã, 12 de dezembro.
O ato foi criticado por pacientes e pelo Presidente da Associação Médica de Londrina (AML), Antônio Caetano de Paula, que, em nota oficial, parabenizou o Conselho Universitário e o reitor Wilmar Marçal pela decisão de impedirem os alunos de colarem grau. Ele ainda ressaltou que esses alunos já haviam mostrado seu caráter ao boicotarem o Exame Nacional de Desempenho Estudantil (ENADE).
Uma universidade conceituada, um hospital de grande porte, pacientes precisando de atendimento, médicos e demais funcionários tentando trabalhar. Formandos que invadem um ambiente hospitalar de forma lamentável. O que você acha sobre isso? Será que esses alunos serão punidos ou a suspensão da colação de grau é apenas um “castigo” provisório para tais alunos? Esses são nossos futuros (bem próximos) médicos? Não deixe de opinar!