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Ultimamente as imagens de nu ou sexo explícito vistas por jovens deixaram de ser baixadas da internet para passar a vir de suas próprias casas – e de seus próprios corpos. Os grupos de amigos se reúnem agora para visualizarem as cenas que conseguiram captar com seus celulares durante uma transa – mesmo que a parceira não esteja a par da situação.
Com a tecnologia Bluetooth disponível em celulares, que permite a troca de informações a uma curta distância por meio de uma frequência de rádio, as fotos e vídeos vêm sendo disseminados com incrível velocidade.
Essa prática parece ter se originado nos Estados Unidos, onde foi apelidada de sexting: uma mistura de sex (sexo) e texting (troca de mensagens por celular). Dados alarmantes mostram que o sexting já é bastante praticado por adolescentes. Uma pesquisa publicada em dezembro de 2008 comprovou que, nos EUA, 20% dos jovens entre 13 e 19 anos já enviou pelo celular imagens de si mesmo nu ou seminu. Entre os jovens de 20 e 26 anos a proporção chega a 33%. A grande dificuldade é que isto já deixou de ser uma “travessura” e está se tornando um sério problema comportamental.
Produzir e divulgar imagens nos próprios celulares virou moda entre os adolescentes
Vingança digital
Normalmente as imagens são feitas com a concessão dos parceiros, que a princípio querem guardá-las para si. O caso fica sério quando o namoro termina, pois é comum que o homem publique essas imagens na internet, em sites como Youtube ou Orkut. Tudo isso para punir a ex-companheira, numa espécie de vingança, e deturpar sua reputação.
Esta é a situação por que passou a socialite Paris Hilton, que ficou mais famosa depois de aparecer em um vídeo onde fazia sexo com seu ex-namorado, que publicou a imagem por raiva da ex. O mesmo aconteceu com a estrela do filme adolescente High School Musical, Vanessa Hudgens. Ela havia feito fotos nua para seu namorado, que as publicou na rede assim que terminaram o namoro.
Drama
Em julho de 2008 uma jovem americana de 18 anos se enforcou depois de ver as fotos que fez para seu namorado nua aparecerem em mais de sete colégios de sua cidade. Bonita, atraente e líder de torcida (símbolo máximo de popularidade nos EUA), ela não suportou ser ofendida de “piranha” e “vagabunda” depois de terminar seu namoro de dois meses.
Em geral, as mulheres são as maiores vítimas do sexting
Em quatro estados norte-americanos o sexting já é considerado crime de pornografia infantil, mesmo quando a publicação da imagem é feita pela própria pessoa que aparece nessas imagens. No Brasil já houve casos que foram parar no Tribunal, sendo que a indenização mais alta foi de R$ 100 mil: um homem foi obrigado a pagar esse valor à sua ex-namorada depois de publicar, ao fim do relacionamento, imagens da mesma fazendo sexo com ele.
Para psicólogos, a garota que se expõe está em busca de popularidade. Esse fator, somado à ilusão de privacidade dos adolescentes, é fórmula ideal para causar problemas de má fama e até mesmo suicídios. Na dúvida, o segredo é não se fotografar nem se deixar fotografar nu ou em trajes inapropriados. Nunca se sabe quem pode ter acesso a essas imagens.
O ideal é não se deixar fotografar em situações como essa
Risco iminente
Garotas que mantém perfis e avatares sexies têm mais chances de se tornarem vítimas de violência segundo pesquisa feita pelo Cincinnati Children’s Hospital Medical Center. Normalmente os perfis em sites de relacionamento possuem fotos sensuais e vídeos provocantes, o que pode ser uma isca para pedófilos ou outros adolescentes mal intencionados.
O mais comum é uma garota se encontrar pessoalmente com uma pessoa que ela conheceu na internet e ser abusada sexualmente. A maioria das meninas que já sofreram algum tipo de assédio virtual mantém perfis sensuais na internet.
O problema é crônico e todo cuidado é pouco. A legislação brasileira ainda pouco pode fazer para conter esse crime a não ser informar sobre os riscos do sexting. Você está preparado para se desvencilhar de situações como essa? Já sofreu com esse problema? Conte para nós e deixe sua opinião!
Com a tecnologia Bluetooth disponível em celulares, que permite a troca de informações a uma curta distância por meio de uma frequência de rádio, as fotos e vídeos vêm sendo disseminados com incrível velocidade.
Essa prática parece ter se originado nos Estados Unidos, onde foi apelidada de sexting: uma mistura de sex (sexo) e texting (troca de mensagens por celular). Dados alarmantes mostram que o sexting já é bastante praticado por adolescentes. Uma pesquisa publicada em dezembro de 2008 comprovou que, nos EUA, 20% dos jovens entre 13 e 19 anos já enviou pelo celular imagens de si mesmo nu ou seminu. Entre os jovens de 20 e 26 anos a proporção chega a 33%. A grande dificuldade é que isto já deixou de ser uma “travessura” e está se tornando um sério problema comportamental.
Produzir e divulgar imagens nos próprios celulares virou moda entre os adolescentes
Vingança digital
Normalmente as imagens são feitas com a concessão dos parceiros, que a princípio querem guardá-las para si. O caso fica sério quando o namoro termina, pois é comum que o homem publique essas imagens na internet, em sites como Youtube ou Orkut. Tudo isso para punir a ex-companheira, numa espécie de vingança, e deturpar sua reputação.
Esta é a situação por que passou a socialite Paris Hilton, que ficou mais famosa depois de aparecer em um vídeo onde fazia sexo com seu ex-namorado, que publicou a imagem por raiva da ex. O mesmo aconteceu com a estrela do filme adolescente High School Musical, Vanessa Hudgens. Ela havia feito fotos nua para seu namorado, que as publicou na rede assim que terminaram o namoro.
Drama
Em julho de 2008 uma jovem americana de 18 anos se enforcou depois de ver as fotos que fez para seu namorado nua aparecerem em mais de sete colégios de sua cidade. Bonita, atraente e líder de torcida (símbolo máximo de popularidade nos EUA), ela não suportou ser ofendida de “piranha” e “vagabunda” depois de terminar seu namoro de dois meses.
Em geral, as mulheres são as maiores vítimas do sexting
Em quatro estados norte-americanos o sexting já é considerado crime de pornografia infantil, mesmo quando a publicação da imagem é feita pela própria pessoa que aparece nessas imagens. No Brasil já houve casos que foram parar no Tribunal, sendo que a indenização mais alta foi de R$ 100 mil: um homem foi obrigado a pagar esse valor à sua ex-namorada depois de publicar, ao fim do relacionamento, imagens da mesma fazendo sexo com ele.
Para psicólogos, a garota que se expõe está em busca de popularidade. Esse fator, somado à ilusão de privacidade dos adolescentes, é fórmula ideal para causar problemas de má fama e até mesmo suicídios. Na dúvida, o segredo é não se fotografar nem se deixar fotografar nu ou em trajes inapropriados. Nunca se sabe quem pode ter acesso a essas imagens.
O ideal é não se deixar fotografar em situações como essa
Risco iminente
Garotas que mantém perfis e avatares sexies têm mais chances de se tornarem vítimas de violência segundo pesquisa feita pelo Cincinnati Children’s Hospital Medical Center. Normalmente os perfis em sites de relacionamento possuem fotos sensuais e vídeos provocantes, o que pode ser uma isca para pedófilos ou outros adolescentes mal intencionados.
O mais comum é uma garota se encontrar pessoalmente com uma pessoa que ela conheceu na internet e ser abusada sexualmente. A maioria das meninas que já sofreram algum tipo de assédio virtual mantém perfis sensuais na internet.
O problema é crônico e todo cuidado é pouco. A legislação brasileira ainda pouco pode fazer para conter esse crime a não ser informar sobre os riscos do sexting. Você está preparado para se desvencilhar de situações como essa? Já sofreu com esse problema? Conte para nós e deixe sua opinião!