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O governo federal pretende mudar o formato dos processos seletivos para ingresso nas universidades federais do país. Foi o que assinalou recentemente o ministro da Educação Fernando Haddad em uma reunião com a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).
Na ocasião ficou acertado com os reitores a montagem de um grupo para desenvolver um novo modelo de prova. O atual, segundo Haddad, está errado por sinalizar mal o Ensino Médio. “O ensino hoje está voltado para o vestibular e termina que boas escolas estão piorando em função disso”, afirmou.
O ministro põe na conta dos exames mal elaborados alguns dos problemas atuais do Ensino Médio, com uma educação voltada para a memorização, e não para desenvolver a capacidade de raciocínio. “Hoje nós ampliamos para o ensino médio toda a rede de apoio que antes era só do fundamental: livro didático, merenda, transporte escolar. Mas nada disso vai resolver, porque colocamos um gargalo no final que é insuperável”, relevou o ministro.
No final do encontro, Haddad propôs uma reunião entre os representantes das comissões de seleção das universidades e o Instituto Nacional de Estatísticas e Pesquisas em Educação (Inep), responsável por todas as provas de avaliação educacional feitas pelo governo, o que foi aceito pelo presidente da Andifes, Amaro Lins.
“O vestibular é realmente muito arcaico. Hoje precisamos muito mais saber se o aluno consegue aprender do que medir o que ele sabe. Precisamos realmente alterá-lo”, arrematou Haddad.
* com informações do jornal O Estado de S. Paulo
Mas como deve ser esse modelo de vestibular ideal? Quais devem ser, na sua opinião, o modelo dos processos seletivos das universidades federais?
Veja também:
06/03: Vestibular da Unesp deve ter novidades a partir deste ano
02/03: O maior vestibular do país pode ter mudanças
Na ocasião ficou acertado com os reitores a montagem de um grupo para desenvolver um novo modelo de prova. O atual, segundo Haddad, está errado por sinalizar mal o Ensino Médio. “O ensino hoje está voltado para o vestibular e termina que boas escolas estão piorando em função disso”, afirmou.
O ministro põe na conta dos exames mal elaborados alguns dos problemas atuais do Ensino Médio, com uma educação voltada para a memorização, e não para desenvolver a capacidade de raciocínio. “Hoje nós ampliamos para o ensino médio toda a rede de apoio que antes era só do fundamental: livro didático, merenda, transporte escolar. Mas nada disso vai resolver, porque colocamos um gargalo no final que é insuperável”, relevou o ministro.
No final do encontro, Haddad propôs uma reunião entre os representantes das comissões de seleção das universidades e o Instituto Nacional de Estatísticas e Pesquisas em Educação (Inep), responsável por todas as provas de avaliação educacional feitas pelo governo, o que foi aceito pelo presidente da Andifes, Amaro Lins.
“O vestibular é realmente muito arcaico. Hoje precisamos muito mais saber se o aluno consegue aprender do que medir o que ele sabe. Precisamos realmente alterá-lo”, arrematou Haddad.
* com informações do jornal O Estado de S. Paulo
Mas como deve ser esse modelo de vestibular ideal? Quais devem ser, na sua opinião, o modelo dos processos seletivos das universidades federais?
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