Não é de hoje que cientistas do mundo inteiro vêm alertando sobre os impactos nocivos das mudanças climáticas. Há pelo menos mais de uma década uma série de estudos e relatórios são dedicados ao tema, mas líderes mundias se recusam a tomar as devidas medidas ou o fazem de maneira muito tímida porque insistem em colocar em primeiro plano o capital (Cuidado ao fazer essa afirmação), os interesses econômicos, em detrimento de medidas eficazes que, pelo menos (Vírgula) minimizassem os problemas advindos do aquecimento global; no Brasil, isso não é diferente.
Desde a Primeira Revolução Industrial, com o surgimento das primeiras fábricas e da introdução de automóveis, a emissão de gases que contribuem para esquentar o planeta só tem aumentado, devido ao uso de combustíveis fósseis. Os olhos do mundo somente passaram a se voltar a esse problema a partir das últimas décadas do século XX. O Brasil, por exemplo, desde os anos 2000 tem contribuído com a produção de biodiesel e etanol, para diminuir a dependência da gasolina. Todadvia, boa parte do que precisa ser feito ainda continua no papel, como a despoluição de rios, o encerramento de lixões a céu aberto, o desmatamento e a captura ilegal de espécies da flora e fauna brasileira. A impunidade, a falta de fiscalização e o descompromisso de legisladores e demais políticos do Brasil faz com que o debate acerca das mudanças climáticas não alcance a população brasileira de forma efetiva; pelo contrário, inclusive, devido ao uso massivo das redes sociais, tem-se espalhado fake news por parte de figuras políticas, que só têm alimentado a desconfiança quanto às mudanças no clima e contribuído para disseminar a falsa percepção de desenvolvimento econômico versus proteção ambiental. (Abordagem tangencial)
(Boa estratégia coesiva) É preciso, portanto, que a imprensa use seu poder de informar para divulgar e esclarecer o tema “mudanças climáticas“ para a população; só uma sociedade bem informada é capaz de tomar as decisões adequadas. Ademais, a partir da conscientização sobre o tema, brasileiros e brasileiras poderão eleger políticos realmente compromissados com a questão ambiental, assim, uma vez eleita, essa mesma classe política compromissada tomará medidas adequadas, como o incentivo ao trabalho do Ministério do Meio Ambiente, com vistas a manter as florestas brasileiras de pé, e o desenvolvimento de obras de infraestrutura urbana para tornar o transporte público mais eficiente, aumentar a drenagem nas cidades e estimular a criação de mais áreas verdes, dentre outras medidas.
Comentários do corretor
Delimite e explore o tema em sua totalidade. Bom estudo!
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 200 | Nível 5 - Demonstra excelente domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro. Desvios gramaticais ou de convenções da escrita serão aceitos somente como excepcionalidade e quando não caracterizem reincidência. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 40 | Nível 1 - Apresenta o assunto, tangenciando o tema ou demonstra domínio precário do texto dissertativo-argumentativo, com traços constantes de outros tipos textuais. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 40 | Nível 1 - Apresenta informações, fatos e opiniões pouco relacionados ao tema ou incoerentes e sem defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 40 | Nível 1 - Apresenta proposta de intervenção vaga, precária ou relacionada apenas ao assunto. |
NOTA FINAL: 520 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |