As consequências antrópicas - Banco de redações

Durante o século XVIII, iniciou-se a Revolução Industrial promovendo o aumento de produção e consumo, não obstante esse avanço gerou graves consequências ambientais, principalmente pela liberação de gases do efeito estufa. Por conseguinte, na realidade contemporânea os impactos climáticos têm afetado diretamente na vida dos brasileiros, ocasionado pelo aumento do aquecimento global e a poluição em geral, o que deve ser discutido pelas comunidades, em busca de soluções e melhorias. Nesse viés, torna-se crucial analisar as causas desse revés, dentre as quais se destacam a esfera governamental e social. (Muito bem. Formulou a tese)

Em primeira análise, a negligência governamental impulsiona a falta da discussão das mudanças climáticas na sociedade. Nessa perspectiva, a ausência de projetos estatais que priorizem a assistência aos impactos ambientais contribui para a reverberação desse cenário. Além disso, é necessário incentivos educacionais para a discussão desse tema em sala de aula, com intuito de estimular os alunos a refletir sobre os impactos climáticos. Segundo o filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do “contrato social”, já que o Estado não cumpre sua função de incentivar essa temática em locais de ensino e aprendizado. A partir dessa prerrogativa, é notável que a ausência de debates contribui para a intensa mudança climática que o Brasil sofre, consequências provocadas pela falta de conscientização das ações antrópicas (Ponto final) Diante disso, faz-se necessária a reformulação dessa postura estatal com o intuito que esse cenário não continue a perdurar.

(Boa estratégia coesiva) Ademais, é imperativo pontuar que o setor social proporciona impactos negativos no clima, a geração de gases do efeito estufa e o aquecimento global estão diretamente relacionados à poluição eliminada pela produção industrial e principalmente pelo uso diário de veículos automotores, esses aspectos colaboram para sensações térmicas extremas de calor e o aumento de doenças, como as arboviroses, acometendo o setor social em calamidades. O presidente da França, Emmanuel Macron, declarou que “Estamos perdendo a corrida para as mudanças climáticas. Esse é o desafio de nossa geração: ganhar a batalha contra o tempo”. Diante desse exposto, as mudanças climáticas precisam ser revertidas rapidamente, em decorrência dos impactos catastróficos, exemplo disso, (Sem vírgula) são as enchentes. Com efeito, esse cenário torna mais viável a suscetibilidade de doenças, além do desabrigamento de pessoas e em desequilíbrios ambientais, pela morte de fauna e flora. Logo, é inadmissível que esse quadro perpetue durante o século XXI.

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Portanto, dadas as questões anteriormente problematizadas, são necessárias medidas para combater a ausência de debates sobre os impactos climáticos no Brasil. Por sua vez, o Estado – principal promotor de regularidade social - deve promover orientação e a discussão desse tema nas instituições educacionais com vigor, tendo como objetivo oferecer colaboração social para diminuir as consequências climáticas. Por fim, cabe às organizações não-governamentais e âmbitos midiáticos – instrumento de ampla abertura - a fiscalização destas políticas e a realização de medidas que as auxiliem, por intermédio de campanhas e publicidade. Assim, a partir dessas medidas a sociedade possa conviver com menos impactos climáticos, diferente do que ocorreu a partir da Revolução Industrial. (Proposta completa)