A Constituição Federal de 1988, norma de maior hierarquia do sistema jurídico brasileiro, assegura os direitos e o bem-estar da população. Entretanto, ao se observar a prática persistente do bullying nas escolas do Brasil, verifica-se que esse preceito é constatado na teoria e não desejavelmente, (Sem vírgula) na prática. Dessa forma, essa realidade se deve à inoperância estatal e à alienação social. (Muito bem. Formulou a tese)
Primeiramente, o enfraquecimento do papel do Poder Público está ligado às adversidades, contrariando a visão de Thomas Hobbes em "Leviatã" sobre a obrigação do Estado em promover o avanço da comunidade. No contexto da prática persistente do bullying nas escolas do Brasil, as autoridades agem passivamente, resultando na marginalização de vítimas sem políticas públicas eficazes. Urge a implementação de medidas governamentais para fornecer assistência a esses cidadãos desfavorecidos.
(Boa estratégia coesiva) Ademais, a alienação presente na maioria da população, exemplificada por Vladimir Jankélévitch no livro "Paradoxo da Moral", ressaltando a falta de ética diante dos dilemas alheios. Aponta também que a prática persistente do bullying nas escolas do Brasil têm origem na estagnação social, causada pela inércia da sociedade em combater o problema. A postura individualista predominante é vista como uma lamentável omissão dos problemas. Portanto, destaca a necessidade crucial de superar tais preceitos, que contribuem para um cenário intolerante. (Melhore a apresentação dessa discussão)
(Boa estratégia coesiva) Por conseguinte, o governo federal, encarregado de gerir a população e os interesses públicos, com o respaldo do Ministério da Cidadania, deve implementar medidas governamentais específicas para a disponibilização de verbas. Paralelamente, essa iniciativa visa financiar evitando que a sociedade normalize a intolerância. Desse modo, com a implementação dessas ações, os brasileiros testemunharão a concretização do direito consagrado pela Constituição. (Proposta completa)
Comentários do corretor
Mantenha os aspectos positivos. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 200 | Nível 5 - Demonstra excelente domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro. Desvios gramaticais ou de convenções da escrita serão aceitos somente como excepcionalidade e quando não caracterizem reincidência. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 160 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 160 | Nível 4 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 200 | Nível 5 - Elabora muito bem proposta de intervenção, detalhada, relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 920 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |