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A prática persistente do bullying nas escolas do Brasil

Enviada em: 13/05/2024

Status:

Corrigida
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O sociólogo Thomas Marshall defende que a cidadania é conquistada a partir do exercício de direitos civis, sociais e políticos, os quais são garantidos pela Constituição Federal, de 1988. Entretanto, quando é analisado a violação do princípio da dignidade da pessoa humano em decorrência da perpetuação do “bullying”, visualiza-se a ineficiência das instituições sociais em combater a problemática. Logo, é importante discutir as causas, os obstáculos e as soluções para reverter esse cenário. (Deixe a tese evidente)

Inicialmente, é válido destacar que o “bullying” começa em casa. Segundo uma reportagem noticiada no jornal O Globo, as crianças tendem a repetir condutas que veem outras pessoas fazendo, como de pais e irmãos mais velhos, e exteriorizam esses comportamentos em outros lugares, principalmente na escola. Dessa forma, o mau comportamento do estudante pode estar relacionado a ações e atitudes, a título de exemplo, humilhações, palavras de baixo calão, gordofobia, que ele vê em casa e transmite para os seus colegas, que aprendem tais práticas e passam a repetir esses comportamentos, gerando um ciclo vicioso.

​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Além disso, palavras ofensivas podem prejudicar a formação intelectual dos estudantes. Conquanto a escola seja um lugar que prepara o aluno para ingressar no mercado de trabalho e adquirir conhecimento, ela apresenta dificuldades (Cite exemplos) em controlar práticas nocivas que ocorrem nos intervalores escolares. Segundo uma pesquisa realizada pela revista Veja, as ofensas no âmbito escolar ocorrem principalmente no momento que é deixado a sala de aula, longe de professores e responsáveis, no qual os alunos se sentem mais à vontade para falar e expor suas ideias, que, sem um monitoramento, pode ofender seus colegas e causas problemas de ansiedade, depressão e isolamento social. 

​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Portanto, depreende-se a importância de combater esses obstáculos. Para tanto, compete ao Governo Federal contratar e capacitar profissionais para receber denúncias e acompanhar agressores nas escolas, bem como as famílias devem mudar as suas atitudes, como a não utilização de palavrões e humilhações, e monitorar o comportamento dos seus filhos, a fim de mitigar a prática do “bullying” e construir uma sociedade com adultos mais conscientes das suas ações. (Proposta incompleta)

Comentários do corretor


Mantenha os aspectos positivos. Não deixe de exercitar a sua escrita. 


Competências avaliadas


Competência Nota Motivo
Domínio da modalidade escrita formal 200 Nível 5 - Demonstra excelente domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro. Desvios gramaticais ou de convenções da escrita serão aceitos somente como excepcionalidade e quando não caracterizem reincidência.
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa 160 Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão.
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista 160 Nível 4 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, em defesa de um ponto de vista.
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação 200 Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos.
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos 120 Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto.
NOTA FINAL:     840


Veja abaixo a nota relacionada a cada nível
Nível 0 Nota 0
Nível 1 Nota 40
Nível 2 Nota 80
Nível 3 Nota 120
Nível 4 Nota 160
Nível 5 Nota 200