17:26 - Mais aceitação do diferente. - Banco de redações

A intensidade de como o bullying vem sendo divulgado pela mídia, (Sem vírgula) nos traz grande preocupação, por mais que tenhamos mais informação a respeito, não podemos deixar de destacar que ele ocorre há muito tempo. No drama “Preciosa”, de 2009, a personagem Claireece comprova que há 29 anos os Estados Unidos já discutiam o tão perigoso bullying. Violentada pelo pai e negligenciada pela mãe, a menina de 16 anos, já com um filho, ainda precisava lidar com os duros deboches em sala de aula, alimentando o seu isolamento e, consequentemente, o distanciamento do aprendizado escolar. No Brasil, a realidade não é diferente; (Vírgula) porém, a verdadeira preocupação só chegou às instituições de ensino em 2016, ano em que a prevenção e o combate à prática tornou-se lei no país. Isso confirma que, diferentemente da situação norte-americana, a luta aqui é recente e precisa ser valorizada, tanto no ambiente escolar quanto no familiar. (Delimite as discussões iniciais)

O bullying pode ocorrer por agressão verbal ou físico, e ambos deixam cicatrizes nas vítimas, tanto na saúde mental como na vida social, trazendo insegurança e falta de autoestima e de posicionamento, em que muitos casos as vítimas ficam com medo de represália e acabam não se opondo aos fatos sofridos. Segundo a Organização das Nações Unidas, ONU, 43% das crianças brasileiras sofrem bullying, ocorrendo na maioria dos casos nas escolas, então as escolas precisam preparar o time educacional para ação rápida e efetiva, uma vez que muitas crianças e adolescentes vítimas do bullying desenvolvem uma tristeza profunda e desânimo para ir à escola, muitos se calam por falta de compreensão dos pais. (Melhore a apresentação da discussão)

​​​​​​(Melhore a estratégia coesiva) É necessário também que a criança seja orientada e ensinada a conviver com as diferenças, essas coisas são ensinadas na infância por meio da fala aberta e direta. Os pais e responsáveis devem mostrar para a criança que palavras depreciativas e ações excludentes afetam as emoções de outra pessoa, trazendo como consequência muita tristeza. (Apresente dados)

​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Portanto, é necessário que as crianças sejam orientadas dos malefícios que podem causar na vítima, a junção dos pais e da escola é o melhor meio para se diminuir o bullying. O Estado também deve disponibilizar psicólogas e palestrantes regularmente nas escolas para falar a respeito do tema. Somente com divulgação e orientação em massa da mídia, Estado, escolas, e comunidade podemos diminuir esse percentual muito preocupante, assim teremos mais aceitação do diferente, crianças, adolescente e adultos mais confiantes, sentindo-se, ainda, seguros em contribuir com uma opinião e se posicionar em debates. (Proposta incompleta)