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O cancelamento virtual, que se refere à prática de "cancelar" ou expor publicamente uma pessoa nas redes sociais, pode ter impactos significativos na saúde mental. A exposição contínua às plataformas digitais pode influenciar negativamente as interações interpessoais e a relação consigo mesmo. As mídias virtuais muitas vezes promovem ideais inatingíveis, como constante felicidade, corpo perfeito e alimentação ideal, o que pode gerar ansiedade, afetar a imagem corporal e estimular sentimentos de exclusão, especialmente entre os jovens.

Os efeitos do cancelamento virtual podem variar de acordo com diversos fatores, como a existência de transtornos mentais prévios, condições sociais e econômicas, idade e marcadores como raça e gênero. Em geral, o cancelamento pode levar uma pessoa a experimentar um intenso sofrimento psíquico, desenvolver ou agravar quadros já existentes e até mesmo ser um fator precipitante para tentativas de suicídio. (Melhore a apresentação dessa discussão)

(Boa estratégia coesiva) No entanto, existem algumas atitudes que podem ajudar a lidar com o trauma do cancelamento. É importante não se isolar e procurar pessoas de confiança que possam ouvir e acolher. Também é recomendado sair das redes sociais, pelo menos por um tempo, e realizar atividades que tragam prazer e bem-estar. Além disso, é fundamental ficar atento aos sentimentos e estado emocional, buscando ajuda profissional caso experimente desânimo, tristeza, ansiedade ou qualquer outra coisa que interfira significativamente na rotina diária. (Abordagem limitada. Reestruture)

(Melhore a estratégia coesiva) Campanhas de conscientização, como o Janeiro Branco, são estratégias interessantes para dar maior visibilidade a temas importantes relacionados à saúde mental. Elas podem contribuir para a diminuição de preconceitos e estigmas e para o investimento em políticas públicas de promoção da saúde mental e acesso a tratamentos adequados.