Atravessamos mais um ano imersos na triste realidade do aumento de ataques às escolas de ensino básico. (Reelabore essa construção) Diante desse cenário, a sociedade clama por reflexão e ações públicas efetivas para conter a opressão nas instituições de ensino. Para fortalecer o argumento, é imperativo considerar os dados do Instituto DataSenado, revelando a extensão do problema: 90% dos brasileiros temem pela segurança na escola. Esses números alertam para a gravidade da situação, evidenciando a urgência de medidas enérgicas e uma abordagem multidisciplinar para as soluções.
Diante desse contexto, a resposta do governo de São Paulo, após o recente ataque relacionado ao bullying, representa um passo inicial, embora crucial: o reforço na presença de profissionais tanto de psicologia e quanto de segurança nas escolas demonstram uma compreensão da necessidade de abordar não apenas os sintomas, mas também as causas subjacentes da violência (Melhore a apresentação da discussão). Ademais, a implementação de práticas restaurativas como as da psicologia aplicada no ambiente escolar pode ser a chave para criar ambientes educacionais mais seguros e acolhedores.
(Boa estratégia coesiva) No entanto, a responsabilidade não recai exclusivamente sobre o sistema educacional e governamental. Os professores também desempenham um papel crucial nesse processo. Ao utilizar diferentes formas de mídia e promover discussões em sala de aula, eles têm o poder de criar um ambiente de respeito e reflexão. Além disso, é fundamental que não apenas apontem os problemas, também é preciso que proponham soluções, incentivando os alunos a agirem como cidadãos ativos. Diante desses desafios, é imperativo que a sociedade como um todo se envolva ativamente. (Melhore a apresentação da discussão)
(Melhore a estratégia coesiva) O aumento da violência nas escolas claramente exige uma abordagem abrangente, envolvendo governo, instituições educacionais, professores e a comunidade. Somente por meio de uma colaboração efetiva entre os agentes sociais participantes do processo pedagógico, poderemos aspirar a criação e a manutenção de ambientes escolares seguros, onde o aprendizado possa florescer sem o medo da violência. Entre as possíveis soluções, destaca-se a importância da implementação de programas educacionais focados na promoção do respeito, no diálogo e na resolução pacífica de conflitos. (Não apresentou a proposta de intervenção propriamente dita)
Comentários do corretor
As discussões precisam ser mais exploradas. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 160 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 80 | Nível 2 - Elabora, de forma insuficiente, proposta de intervenção relacionada ao tema, ou não articulada com a discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 720 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |