raira - Banco de redações

No seriado americano “Stranger Things” retrata um relacionamento amoroso virtual entre os personagens Dustin e Susie, em que ambos só se comunicavam de forma remota. Fora da ficção, no Brasil observa-se da mesma forma, (Sem vírgula) a dificuldade dos jovens em usufruir de um relacionamento físico, uma vez que os mesmos optam por namoros virtuais através de aparelhos remotos, tornando assim, (Sem vírgula) o casamento algo cada vez mais distante da realidade. (Melhore a contextualização do tema)

Em primeira análise, é importante ressaltar que os jovens da atualidade, principalmente mulheres, já não vivem em busca de um casório como nos séculos passados, consequência das novas tecnologias e da nova percepção de mundo impostas pelas mídias, na qual as mulheres devem somente investir em suas carreiras profissionais. Para o filósofo Luís Ponde essas não querem casar, devido ao medo do amor e, ao mesmo tempo, pelo impulso em direção à vida narcísica, pautada no interesse individual. Dessa forma, as mulheres descartam o matrimônio e preferem viver em busca da liberdade a todo custo. (Delimite e explore com mais produtividade)

(Boa estratégia coesiva) Por conseguinte, nota-se uma forte influência das redes sociais no comportamento dos indivíduos contemporâneos, onde  em que os mesmos optam por conhecerem seus parceiros através de sites e aplicativos de namoros, criando vínculos com pessoas que nunca viram e descartando o namoro presencial. Para o sociólogo Bauman o avanço da tecnologia ocasiona na preferência dos seres humanos a se relacionarem mais por meio do celular a que pessoalmente. (Reestruture)

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Portanto, faz-se necessário que os desenvolvedores de software tomem providências para a amenização do problema, por meio da interrupção da criação de aplicativos de namoros na internet, de forma a reduzir a aproximação das pessoas virtualmente (Reelabore essa proposta), aumentando o contato físico das mesmas. Dessa forma, possibilitando que o corpo social passe a enxergar o casamento como algo possível e criando assim, (Sem vírgula) vínculos sustentáveis e reais.