[Sem título] - Banco de redações

O estado de São Paulo promulgou a Lei 17759/15 (Vírgula) em 25 de março de 2015 (Vírgula) com o intuito de fornecer assistência humanizada às gestantes durante o parto nos estabelecimentos públicos de saúde do Estado. Entretanto, no contexto hodierno, o Brasil não prioriza o parto humanizado de forma unânime e poucas abordagens sobre o tema são realizadas. Sendo assim, é necessário analisar os principais impactos e possíveis resoluções para a problemática, pois a importância do assunto requer uma discussão urgente. (Formule a tese com mais clareza)

(Boa estratégia coesiva) Sob esse viés, a baixa autonomia das gestantes e as taxas elevadas de partos cesarianos são fatores que preocupam muitas mulheres no país, visto que o nascimento de um filho é um momento único e que deve ser tratado de forma responsável. O parto humanizado promove o respeito à mãe e ao bebê e considera o conforto primordial na realização do nascimento da criança, portanto sua realização é uma questão de saúde pública. Dessa forma, é fato que a assistência humanizada à mulher reduz o estresse, ansiedade e a possibilidade de depressão pós-parto. Assim, além de assegurar o bem-estar físico e mental da paciente, o Estado reduz os gastos com possíveis futuros processos judiciais e tratamentos psicológicos em consequência ao desrespeito e intervenção médica excessiva no procedimento. É inadmissível que o governo federal não possua políticas públicas efetivas para fornecer o parto humanizado como opção à grávida. (Delimite as discussões)

(Boa estratégia coesiva) Ademais, a baixa infraestrutura do país faz com que o momento da concepção seja turbulento e caótico. O Brasil não possui casas especiais suficientes para acolher mulheres grávidas, o que dificulta ainda mais a implantação do parto humanizado, que necessita de um ambiente especializado para oferecer as melhores condições às mães. Em contrapartida, o baixo estímulo à informação fortalece a busca ao parto hospitalar, mesmo em casos que não há complicação, haja vista que a maioria das gestantes não confiam na possibilidade de conceber o bebê sem intervenção ou medicamentos. Diante disso, é evidente que a inércia governamental é responsável pela escassa veiculação de evidências sobre a oportunidade de um parto facilitado, o que é inaceitável num país de relevância mundial como o Brasil. (Delimite e explore as discussões com mais produtividade)

(Boa estratégia coesiva) Portanto, cabe ao Estado – agente responsável pela manutenção da ordem social - (Muito bem. Apresentou e fez detalhamento do agente) criar políticas eficazes que ofertem o parto humanizado de forma optativa (Muito bem. Apresentou a ação) por meio da promulgação de leis e ações midiáticas que informem sobre o tema (Muito bem. Apresentou o meio), a fim de garantir melhores condições às gestantes (Muito bem. Apresentou a finalidade). Espera-se, com isso, que a integridade e o protagonismo da mulher sejam assegurados.