Preconceito amarelo é um tipo de xenofobia, (Sem vírgula) apenas contra asiáticos. Apesar de ser pouco discutido, ele está presente no nosso cotidiano seja de forma mais agressiva, como em discursos de ódio, seja de maneira sutil, com piadas comuns e a utilização de termos preconceituosos, como para entrar na USP tem que matar um japonês” (Onde você abriu aspas?); “xing-ling”; “japinha”; “chinês fala enrolado”; entre outras. A utilização de termos como estes, além de influenciar o aumento do preconceito, pode afetar as relações sociais e econômicas com asiáticos. (Formule a tese com mais clareza)
(Melhore a estratégia coesiva) Nos Estados Unidos, o ex-presidente Donald Trump utilizou termos pejorativos para se referir ao coronavírus e aos descendentes asiáticos, especialmente chineses. Este fato não só incentivou ainda mais o preconceito, como também gerou atritos desnecessários entre o país norte-americano e a China, além de uma intensa guerra econômica, que tem influência em escala mundial. (Argumentação limitada)
(Melhore a estratégia coesiva) Já no Brasil, o Ibrachina (Instituto sócio-cultural Brasil-China), (Sem vírgula) criou uma central para receber denúncias de casos de preconceito amarelo, com objetivo de entregá-las às autoridades. Apesar de muitos não saberem, discriminação racial amarela também é crime, e não apenas a negra. A central foi criada durante a pandemia, que escancarou o problema. Em forma de resistência, franceses-asiáticos criaram a hashtag "#JeNeSuisPasUnVirus", que expandiu-se se expandiu por todo o mundo, em português: "#EuNãoSouUmVírus". (Argumentação limitada)
(Melhore a estratégia coesiva) Apresentados os fatos, cabe aos governos e institutos destinados ao problema, não apenas brasileiros, mas de todo o mundo, criarem campanhas (Muito bem. Apresentou o agente) que expliquem sobre o preconceito amarelo e seus problemas, a fim de mudar a mentalidade da população sobre o assunto. As campanhas devem ser acessíveis e veiculadas especialmente via redes sociais.
Comentários do corretor
Delimite e explore as discussões com mais produtividade, pois a abordagem do tema está superficial. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 160 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 160 | Nível 4 - Articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 160 | Nível 4 - Elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 760 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |