Combater a transfobia no Brasil, uma discussão social - Banco de redações

Segundo a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Saúde e a Cultura – UNESCO: “a transfobia denota violência ao sujeito de direito e não reconhece a legitimidade da liberdade do outro”. Tal definição é uma realidade no Brasil e, por considerar um cenário agressivo, preconceituoso e injusto, percebe-se uma sociedade machista circunstanciada na desinformação. Então, há no país uma falta de conhecimento acerca do público LGBTQIA (Desenvolva a sigla), seja de caráter ideológico, cultural e questões identitárias ou desrespeito por agregar uma educação social deficitária (Muito bem. Apresentou a tese) – sobreposta numa nação misógina, racista e patriarcalista. Por isso, ações para combater a problemática precisam de estudo e efetividade.

(Boa estratégia coesiva) Nesse contexto, infere-se dimensionar a necessidade da informação como parâmetro crucial para equacionar conhecimento às demandas negativas pelas quais afetam indivíduos transexuais transgêneros e adeptos à orientação. Sendo assim, a ignorância atrelada ao “pré-conceito” (Vírgula) por desconhecer ou ignorar a existência da multiplicidade de orientações sexuais, fundamenta-se numa lógica excludente, da qual perpetua-se violência e dissemina ódio em sociedade. E como afirma o pensador brasileiro Robertson Lombardo Noronha: “as pessoas têm medo daquilo que elas não entendem”. Consequentemente, para anular essa perturbação à liberdade e à vida individual é preciso de integração educacional sustentada na formação ética da cidadania. (Boas discussões. Delimite e explore com mais produtividade)

(Boa estratégia coesiva) Por conseguinte, nota-se enfatizar a importância da educação escolar diante desses conflitos sociais, pois permite dialogar uma noção construtiva para entender a diversidade humana e, posteriormente, combata  combater a transfobia. Isto posto, embora haja uma base educacional no Brasil, esta não prioriza disciplinas mais reflexivas, como filosofia, antropologia, sociologia e ética, as quais são imprescindíveis para transformar a sociedade num lugar justo e democraticamente correto a todos. Para tanto, é notório finalizar essa discussão pelas palavras do sociólogo britânico Thomas Humphrey Marshall: “ a cidadania plena é a conquista de direitos sociais, políticos e cívicos. (Melhore a apresentação das discussões)

(Boa estratégia coesiva) Com base nessas considerações, combater a transfobia no Brasil traduz uma realidade ignorante e violenta. Dessa maneira, resoluções são necessárias para operacionalizar resultados e, assim, extirpar essa desordem no país. Cabe ao Ministério da Justiça, órgão inerente do desenvolvimento democrático brasileiro e de ordem ético-moral da nação, (Muito bem. Apresentou e fez o detalhamento do agente) propor, por intermédio da legislação, uma reavaliação das normativas em prol da classe LGBTQIA, afim  a fim de orientar uma reelaboração das leis punitivas e, assim, resguardar os direitos constitucionais dessas vítimas. Porquanto, a efetividade dessa solução viabiliza uma sociedade segura e busca reconhecer a igualdade de todos.