As redes e seus ríscos para a saúde mental - Banco de redações

Nos dias atuais, estar conectado às redes sociais é a realidade de mais de 60% da população brasileira, segundo o IBGE (Desenvolva a sigla). Por consequência dessa grande popularidade, surge um grave entrave: a falta de punição aos atos ilegais nesse meio e a pouca informatividade social têm dado margem a impactos negativos na saúde mental dos usuários. (Melhore a contextualização do tema)

(Boa estratégia coesiva) Em primeira análise, os crimes de ciberbullying lamentavelmente têm ficado muitas vezes na impunidade. Dessa forma, o Estado brasileiro desrespeita seu papel de garantir o bem-estar social e a justiça aos cidadões, delegado a ele pela filosofia contratualista (Melhore a apresentação dessa discussão). Nesse sentido, casos em que pessoas criam perfis falsos para proferir, por exemplo, discursos homofóbicos e racistas, afetando a saúde psicológica das vítimas, ainda são pleiteados com a impunidade. (Explore mais as discussões)

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Além disso, a pouca informação sobre o uso correto das redes socias corrobora o entrave. Nesse aspecto, segundo o filósofo Imannuel Kant, o homem é o resultado da educação que recebe. Desse modo, a falta de campanhas mediáticas que instruam a população a denunciar os abusos nas redes (Vírgula) ou até mesmo como lidar com as pressões para estar adequado ao perfil que a internet exige, facilita o surgimento de problemas psicológicos como a depressão. (Explore mais as discussões) 

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Portanto Por tanto, medidas são necessárias para resolução desse problema. Para isso o Poder Judiciário - como representante do Estado brasileiro- (Boa. Apresentou e fez o detalhamento do agente) deve analisar e punir os casos de ciberbullying, por meio de uma comissão, formada por juízos especializados em crimes cibernéticos, para assim tornar essa prática cada vez menos frequentes e fazer valer no país o pensamento contratualista. Além disso, o MEC ​​​​​​​(Desenvolva a sigla) deve criar campanhas publicitárias divulgadas na tevê e redes socias, nas quais psicólogos e especialistas em segurança online ensinem como os usuários denunciarem atos ilegais e lidarem com a toxicidade dessa rede. Assim, os internautas brasileiros terão sua saúde psíquica preservada.