Privando os direitos básicos - Banco de redações

Na obra ''utopia'', do escritor britânico Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. Fora da literatura, na sociedade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que a privatização do saneamento básico, no Brasil, apresentam barreiras. Diante disso, é válido analisar quais questões que envolvem e potencializam essa realidade. (Não formulou a tese de modo explícito)

(Boa estratégia coesiva) De acordo, (Sem vírgula) com a Constituição Federal de 1988, o saneamento básico é um direito de todos os cidadãos, no entanto, isso não ocorre no Brasil. É fato a negligência do Estado, ao que diz respeito ao saneamento básico, tendo em vista que milhares de famílias, principalmente moradores dos subúrbios, não têm água tratada ou muito menos esgoto sanitário. Segundo o geógrafo brasileiro, (Sem vírgula) Milton Santos: ''A globalização atinge todo o mundo, mas não todos os lugares.'' Nesse sentido, com a privatização do saneamento básico, infelizmente, os espaços periféricos serão ainda menos privilegiados, dificultando ainda mais o acesso. (Argumentação limitada)

(Boa estratégia coesiva) Ademais, a falta de investimento público é alarmante. De acordo com pesquisas realizadas pelo Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), 54% dos brasileiros não possuem tratamento de esgoto (Boa. Apresenta dados). Conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS), o principal objetivo do saneamento é a promoção da saúde do homem, visto que muitas doenças podem proliferar colocando em risco a vida de milhões de brasileiros. Desse modo, faze-se de acordo a afirmativa do sociólogo, Jonh Lock, que afirmava através do cetro social, que é dever do Estado garantir o direito da população. (As discussões precisam ser delimitadas e mais exploradas)

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Portanto, diante do problema exposto, faz-se importante a criação de uma medida para conter a privatização do saneamento básico. O Estado (Boa. Apresenta o agente), no papel do Ministério das Cidades e do Poder Público, invista no tratamento de esgoto e água nas regiões menos favorecidas e disponibilize programas governamentais que ajudem os que não têm condições de arcar com os custos privado. Essa ação deverá ser realiza por meio tratamento de nascentes e limpeza das áreas poluídas. Destarte, a privatização do saneamento não será mais um problema para o Brasil e se aproximará da sociedade perfeita de More. (Boa. Apresenta a proposta de intervenção)