É notório que as conquistas pessoais no mundo contemporâneo tornaram-se uma questão de persistência e determinação. E como disse o historiador Leandro Karnal (Vírgula) em um vídeo motivacional – todo objetivo de vida media-se pelo esforço (Use aspas para marcar o pensamento de outrem). No entanto, nem sempre essa realidade denota êxito, pois há uma pluralidade de problemas que podem acarretar conflitos emocionais, depressão e pensamentos suicidas. Tais impasses estão atrelados há ao sentimento de não pertencimento por sofrerem bullying (Vírgula) ou mudanças de localidades (Vírgula) e ausência dos pais pelo trabalho.
Nesse contexto, o psicoterapeuta Ivan Carpelatto em sua palestra no Instituto CPFL – cultura observa que a relação dos adolescentes atuais frente aos pais está pautada num viés mais digital, cujos progenitores estão mais ausentes devido à jornada de trabalho (Reestruture. Está confuso). Portanto, gera uma situação de fatos as nos quais configuram um indivíduo solitário, fechado em seu mundo digital e entregue ao “obscuro” da internet. Ademais, essa ausência dos pais pode desaperceber problemas como bullying sofrido na escara (?), falta de socialização por ser tímido ou sentir-se “deslocado” pela frequência a nova escola e, dessa forma, auto excluir-se socialmente. Então, são problemáticas que direcionam o jovem a possíveis pensamentos suicídas e tangenciam uma abordagem carente da presença dos responsáveis pelo indivíduo, sejam os pais, tios ou avós. (Reestruture as discussões apresentadas)
Dessa forma, percebe-se uma questão contemporânea que aborda premissas importantes a seres debatidas, porque a existência do suicídio entrelaça um conjunto de fatores familiares, pessoais e sociais que colaboram para resultados ruins. Contudo, soluções são imprescindíveis para resolver esse male. O Ministério da Educação (MEC) precisa desenvolver projetos assistenciais junto ao O Centro de Referência de Assistência Social (Cras) para que juntos possam criar um centro especializado de ajuda ao jovem depressivo. Para isso, professores e assistentes sociais iriam às casas nas comunidades e instruiriam pais e filhos a entenderem os perigos da atualidade. Assim, uma sociedade de ajuda mútua transformaria um pensamento jovem e solitário numa produção ao futuro. (Desenvolvimento superficial da proposta de intervenção)
Comentários do corretor
As discussões apresentadas estão superficiais. Desse modo, elabore um projeto de texto para garantir a progressão de sentido. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 100 | Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 150 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 100 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 100 | Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 100 | Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 550 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |