Tudo Como Deveria Estar - Banco de redações

Há cerca de cinquenta e quatro anos atrás, em 1964, a censura pintou o cenário, (Sem vírgula) da recém-instaurada no país, a Ditadura Militar. Existia um avultado controle das informações, onde se restringiam aquelas que pudessem prejudicar ou criar uma falsa imagem do que acontecia na época. Após vinte e um anos, a liberdade de expressão ganha espaço novamente, e com ela, a mídia. Tendo em vista que esta é o maior instrumento de formação da opinião pública, deveria assegurar, ao menos, que as informações fossem verdadeiras (Reformule essa ideia). (Desenvolva mais as discussões do parágrafo de introdução e apresente a tese)

Segundo Anita Simis, os meios de comunicação são meios-chave em qualquer tentativa de mudança ou alternância no poder. Aqueles que querem dar um golpe tentam controlar a mídia. Ou seja, a monopolização da mesma (Use somente quando houver ideia de igualdade), por parte da classe alta, em especial governantes e candidatos, gera notícias falsas, mais conhecidas como “fake news” (Vírgula) o que ocasiona idealização, preconceito, dramatização e em alguns casos, violência. 
 
Em ano de eleições a ascensão de notícias falsas atinge seu ápice, indicando aparentes e ilusórios índices que supostamente revelam a popularidade de candidatos, opiniões públicas, fraudes, histórico governamental. Quanto mais alto é o valor do investimento, maiores são as chances de encontrar falcatruas e dramatização nas notícias (Vírgula) principalmente em emissoras e editoras que possuem influência exacerbada. (Reestruture as discussões apresentadas nesse parágrafo)

Em suma, concluí-se (Redundância, visto que se trata de um parágrafo de conclusão) que essa influência da mídia vinda do poder monetário é crucial para a formação da opinião pública e precisa ser combatida, já que não é possível confiar nas informações cedidas. Portanto, o Poder Legislativo deverá criar leis de repressão que possam lutar contra a propagação dessas notícias; a polícia assegurará que os possíveis alvos de violência fiquem em segurança; é aconselhável que a população procure a mesma informação em diferentes fontes e que estas sejam de confiança; às ONGs propõem-se projetos voluntários voltados para o voto consciente a todos os eleitores para que sejam impulsionados a buscarem mais referências sobre seus candidatos; e por fim, as pessoas alvos procurarão se defender com o veículo que gerou a “fake news”, afim a fim de manter sua integridade (Cuidado com a ambiguidade) moral e causar dúvidas na população sobre ambos, tanto o emissor, quanto o candidato. Assim, com apoio de agentes, é possível acreditar num futuro sem corrupção. (Delimite a proposta de intervenção)