O tempo não cura tudo. - Banco de redações

"É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito". Essa célebre frase, (Sem vírgula) de Albert Einstein, físico alemão, permite fazer uma reflexão acerca da condição da população negra hodiernamente (Evite expressões clichês), uma vez que, decorrido mais de um século da abolição da escravidão, estes ainda são vítimas de intolerâncias e diversas formas de violências.

Em primeira análise, o racismo ainda é bastante presente e atuante na sociedade contemporânea (Reestruture essa ideia). Em caso ocorrido na Fundação Getúlio Vargas (FGV), um universitário recebeu a alcunha de "escravo", pois apresentava tom de pele escuro. Logo, a crença de uma democracia racial atuante, no Brasil, é uma inépcia, uma vez que as formas de tratamento são diferentes de acordo com os traços físico, como: (Sem dois pontos) a cor. (Abordagem superficial do tema)

Outrossim, segundo dados divulgados pelo site "vidas negras", os números de assassinatos de pessoas negras cresceu, entre 2005 à 2015, mais de 18%. Portanto, fica evidente a ineficiência dos órgão públicos responsáveis pela segurança (Desenvolva essa ideia no texto), tais como: a polícia civil e o Ministério da Segurança Pública; (Vírgula) pois, mesmo com dados alarmantes, às as medidas tomadas são insuficientes e inábeis, haja vista que não conseguem frear tal situação. (Discussão limitada. Desenvolva mais o argumento apresentado)

É possível, portanto, afirmar que medidas que garantam o pleno direito da população negra devem ser impostas de maneira vertiginosa. Dessa forma, o Estado, na figura do Legislativo, deve, por meio da criação de novas leis e enrijecimento das já existente, a fim de garantir que crimes contra tais sejam punidos (Reestruture o sentido desse período). Destarte, a mídia deve, recorrendo a novelas e seriados, sensibilizar a população, (Sem vírgula) para que entendam as consequências que o preconceito provocam no emocional de suas vítimas. (Proposta superficial)