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O livre porte de armas no Brasil: avanço ou retrocesso?

Enviada em: 08/03/2018

Status:

Corrigida
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É de conhecimento geral o nível que a criminalidade brasileira atingiu. Evidenciados nos jornais e noticiários, é possível ver todos os dias crimes de todos os tipos: assassinatos, assaltos e furtos, sequestros, estupro, entre muitos outros tipos de violência às dos quais um cidadão está sujeito diariamente. O ponto alto disso se observa com a situação vivida no Rio de Janeiro, onde foi necessária intervenção militar. Em vista desses índices de criminalidade e os perigos aos quais estamos (Evite primeira pessoa) expostos, surge a discussão sobre o armamento da população.

Temos (Evite primeira pessoa) como um exemplo de país onde o armamento é liberado: os Estados Unidos. Por coincidência, ou não, é também onde o maior número de crimes corresponde a crimes com mão armada (Apresente um dado que evidencie isso). Passa a se discutir, portanto, a segurança do cidadão com o porte de arma. Que riscos ele estaria correndo? (Desenvolva mais, pois está limitado)

O maior argumento para os que defendem a legalidade é a de segurança pessoal, no entanto, ele bate de frente com milhares de especialistas que dizem diariamente para não reagir durante um assalto. Um cidadão com porte de arma se torna, portanto, muito mais vulnerável: levará tempo até que busque a arma no coldre, e não será poupado pelos bandidos ao verem que está armado. Mesmo com treinamento, a segurança individual não é a única que está em risco: e quanto ao risco de bala perdida, ou de outra pessoa sair atingida? (Desenvolvimento limitado)

Voltemos (Evite primeira pessoa) à a origem do problema: a discussão sobre a legalização do porte de arma se deve à questão de proteção da crescente violência urbana. Não podemos (Evite primeira pessoa) fechar nossos olhos para a realidade: busca-se um "tapa-buraco"; pois a solução para a violência não é armar todos os cidadãos para que enfrentem de igual os bandidos, e sim evitar que ela surja em primeiro lugar. (Desenvolva a proposta de intervenção, uma vez que está limitada)

Comentários do corretor


Desenvolva mais as discussões apresentadas no texto, visto que estão limtadas. Não deixe de exercitar a sua escrita. 


Competências avaliadas


Competência Nota Motivo
Domínio da modalidade escrita formal 100 Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita.
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa 100 Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão.
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista 100 Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista.
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação 100 Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos.
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos 100 Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto.
NOTA FINAL:     500


Veja abaixo a nota relacionada a cada nível
Nível 0 Nota 0
Nível 1 Nota 40
Nível 2 Nota 80
Nível 3 Nota 120
Nível 4 Nota 160
Nível 5 Nota 200