A constante busca por direitos sociais e políticos abrange uma historicidade injusta, (Ponto final) Isso porque a mulher ainda recebe um teto salarial desigual em comparação aos homens (apesar das mesmas qualificações); (Vírgula) encontra-se em menor número no cenário político e ramos tradicionalmente ocupados por homens, tais como: construção civil, serviços industriais de utilidade pública; e extrativa mineral. Dessa forma, uma das problemáticas é a realidade cultural do Brasil, cuja imagem do homem (Vírgula) desde o contexto do engenho colonial (Vírgula) protagoniza um ambiente machista até os dias atuais. Além disso, embora as leis trabalhistas estipulem equidade salarial e relação profissional justa no meio de trabalho, não são compridas cumpridas ou desconhecidas por grande parte da população.
Com base nesse direcionamento, a história do Brasil mostra a intrínseca relação do homem e o meio social; posição essa que desenhou uma cultura patriarcal no universo escravista do engenho até os anos finais do século XIX, passando pela época colonial, imperial e republicana. Sendo assim, a contemporaneidade enfrenta o desafio de eliminar tais diretrizes e, paulatinamente, configurar uma existência mais igualitária donde a mulher e o homem são personagens transformadores de vida social, política e religiosa. Também, o pensamento ainda machista adentra fortemente nos interiores do Brasil, principalmente em regiões como norte e nordeste - localidades onde o índice de analfabetismo até então é alto, construindo uma prática desigual de gênero no ambiente profissional (Por quê? Desenvolva).
À vista disso, o dito sexo frágil perpassa gerações conflitando por melhores condições socioeconômicas. Para tanto, é importante salientar que a leis trabalhistas determinam equidade salarial, condições de trabalho justo e segurança ao individuo, seja ele homem ou mulher. No entanto, muitas dessas normativas não são compridas cumpridas ou ignoradas pelos “patrões”, por conseguinte as maiores reclamações e militâncias por parte das “feministas” deparam-se nesse quadro distinto de tratamento. Logo, é uma realidade na qual a população feminina enfrenta cotidianamente e busca por seus direitos. Por outro lado, enquanto perdurar esse desequilíbrio social, todos perdem, pois precisa existir a proporcionalidade constante na vida para todos realizarem suas ações de forma justa e democrática. (Desenvolva mais a proposta de intervenção)
Comentários do corretor
Ideias pertinentes ao tema, mas algumas precisam ser mais desenvolvidas. Continue exercitando a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 150 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 150 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 100 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 150 | Nível 4 - Articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 150 | Nível 4 - Elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 700 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |