Nosso país vive um momento turbulento devido à crise econômica e política que estamos passando. Em meio a este caos, encontramo-nos divididos entre aqueles que apoiam ou não a gestão do atual presidente, sendo o último grupo citado, (Sem vírgula) o que possui maior número de adeptos. São inúmeras razões que levam o povo brasileiro a esta situação, entre elas medidas duvidosas como a reforma trabalhista. Reforma esta aprovada em julho deste ano e que tem gerado intensas discussões sobre seus impactos nas relações trabalhistas.
Criada sob o nobre pretexto de adequação ao cenário econômico atual com vista a geração de empregos, a reforma pode representar um perigo ao trabalhador comum já que apresenta algumas “brechas” (Quais?) que possibilitariam a exploração da mão-de-obra mão de obra. Entre as mudanças mais polêmicas que esta reforma trouxe, está a convenção coletiva com força de lei, apesar de estarem inegociáveis alguns direitos essenciais como salário mínimo e férias, esta medida permite a remoção de alguns benefícios por vias legais e até condições de trabalho semelhantes ao escravo se não houver adequada fiscalização dos acordos pelo governo. Outros pontos negativos são o aumento de horas da jornada diária de trabalho, de oito para doze horas, e a flexibilização da hora do almoço, que se não bem aplicadas podem gerar uma jornada exaustiva para o trabalhador.
Há, porém, mudanças positivas como a regularização do trabalhador “home office” e o pagamento de vales e outros abonos sem a incidência de impostos. Apesar disso, o que se pode notar é que a reforma trabalhista se baseia em um grande acordo de confiança firmado entre os empregados e os empregadores que depende de um autocontrole da parte mais forte para que haja o beneficiamento de ambas as partes. Sendo assim, percebe-se que esta reforma precisa ainda passar por atualizações para que seja mais adequada a nossa realidade e não dê espaço para exploração legalizada do trabalhador. (Apresente a proposta de intervenção)
Comentários do corretor
Faça um projeto de texto antes de começar a desenvolver a sua redação, pois isso auxiliará no desenvolvimento das ideias. Continue exercitando a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 150 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 100 | Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 100 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 100 | Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 100 | Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 550 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |