Cuidar da saúde é uma atividade constante, principalmente quando essa [ela] se encontra ameaçada por uma doença, a qual deve ser tratada o quanto antes for descoberta [vírgula] visando a [à] melhora do quadro e seu não agravamento. Embora o ideal seja procurar um profissional da área dq [da] saúde, muitas vezes tais casos podem ser resolvidos com a automedicação sem necessariamente ser algo ruim.
Apesar de a automedicação ser vista como uma prática imprudente, na maioria dos casos, ela resolve o problema das pessoas sem que precisem procurar um médico. Ao longo do ano é comum que as pessoas tenham certas doenças, como resfriados, dores de cabeça, pequenas inflamações, que, por experiência e autoconhecimento, é sabido que serão sanadas em poucos dias. Excetuando-se casos alérgicos, os remédios comercializados livremente são bastante seguros para o uso comum, auxiliando a aliviar os sintomas enquanto o corpo se cura. Sendo assim, a automedicação evita o transtorno de ir a um consultório, além de contribuir para que o sistema de saúde possa se ocupar com casos mais graves.
Por outro lado, caso a melhora nao [não] aconteça, é fundamental a intervenção de um profissional para correto diagnóstico e tratamento. “Ao persistirem os sintomas [vírgula] o médico deverá ser consultado”, famosa frase ouvido [ouvida] ao final das propagandas de medicamentos é simples, porém muito precisa para com o cuidado com a saúde. Essa ação é importante pois [porque] negligenciar qualquer doença ou tentar se medicar com drogas específicas pode ser perigoso. No caso dos antibióticos, por exemplo, seu uso errôneo aumenta as chances de uma bactéria se fortalecer e ser fatal. E uma doença não tratada também pode se agravar em um quadro irreversível.
A automedicação é uma prática comum e tem seu papel positivo para a população e no sistema de saúde. Contudo, é importante que as pessoas procurem se consultar sempre que seu quadro persistir ou for diferente do habitual para o correto tratamento. Além disso, é necessário que o controle sobre medicamentos específicos continue sendo rigorosamente feito pela ANVISA a fim de só ter acesso aqueles que possuem receita médica para tratamento de doença. “A diferença entre o remédio e o veneno está na dose”, da mesma forma é a automedicação, que se praticada com responsabilidade será somente o remédio.
Comentários do corretor
O texto abordou o tema proposto, fez considerações relevantes para a questão e soube desenvolver bem as ideias. Procure apenas sobressair ao senso comum, desenvolvendo uma linha argumentativa bem fundamentada e consistente. Continue lendo e escrevendo!
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 150 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 150 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 150 | Nível 4 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 150 | Nível 4 - Articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 200 | Nível 5 - Elabora muito bem proposta de intervenção, detalhada, relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 800 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |