O Estado e a saúde - Banco de redações


Automedicação – devemos realmente combatê-la?

Enviada em: 20/10/2016

Status:

Corrigida
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A automedicação não só é a mais barata como a única forma de mitigar enfermidades de muitas pessoas que não veem no Estado o médico mais experiente a fazer a prescrição mais correta.

Uma dor de cabeça eventual,cuja causa seja facilmente percebida pelo paciente, não exige do mesmo [dele] atitude exasperada da busca de ajuda médica como se estivesse com indícios de um infarto,por exemplo.A prescrição de um analgésico seria vista tanto na rede pública quanto na particular,e a automedicação se equipararia à prescrição.Nesse caso,pode-se gastar muito tempo,além de dinheiro se o paciente  resolveu ir a uma rede privada.

A automedicação dá ao paciente o poder de ser um pouco médico como um velho ditado diz; [:] deixa para o paciente a função de acompanhar as mudanças benéficas ou ruins ou mesmo neutras que determinado medicamento terá sobre a enfermidade que lhe aflinge.É o paciente,ao conhecer bem seu corpo,que dá a senha ao médico para entrar e tentar fazer um bom trabalho,momento em que a prescrição é sempre do profissional,nunca do paciente.

Ao Estado compete promover um sistema de saúde que [vírgula] além de universal e gratuito ?[vírgula] seja de excelente qualidade.Isso seria o suficiente para que os cidadãos poss] amos [possama qualquer momento entender o que é benéfico ou não a [à] nossa saúde.A intervenção estatal quanto ao que queremos fazer de nossa saúde é a única automedicação não recomendada.

Comentários do corretor


Seu texto abordou o tema proposto e apresentou um ponto de vista sobre a questão. Todavia, o que faltou foi o desenvolvimento de uma linha argumentativa consistente que persuadisse o leitor a acatar sua tese. Para isso, mobilize fatos, dados, exemplos, comparações, contraposições, retrospectivas históricas etc.

Continue lendo e escrevendo!


Competências avaliadas


Competência Nota Motivo
Domínio da modalidade escrita formal 150 Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita.
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa 150 Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão.
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista 150 Nível 4 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, em defesa de um ponto de vista.
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação 150 Nível 4 - Articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos.
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos 150 Nível 4 - Elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto.
NOTA FINAL:     750


Veja abaixo a nota relacionada a cada nível
Nível 0 Nota 0
Nível 1 Nota 40
Nível 2 Nota 80
Nível 3 Nota 120
Nível 4 Nota 160
Nível 5 Nota 200