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Automedicação – devemos realmente combatê-la?

Enviada em: 08/10/2016

Status:

Corrigida
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       Estamos acostumados a sanar qualquer mal-estar, seja ele diário ou não, com os remédios já bastante conhecidos pela automedicação. Cartelas e comprimidos passados sem nenhuma prescrição [vírgula] mas com os resultados de melhora ou pelo menos a falsa sensação disto [disso], são as principais causas de intoxicação no mundo, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

       É muito comum ingerir um medicamento sem uma confirmação concreta afim [a fim] de dinamizar a situação, seja pela falta de informação ou [, seja pela] lentidão de certos meios públicos. Em grande parte dos casos, falta-se a atenção do atendimento médico em hospitais e postos de saúde, cabendo aos analgéticos [analgésicos], antiinflamatórios [anti-inflamatórios] e antitérmicos como os principais solucionadores de tudo isso.

       Uma simples indicação familiar pode levar a [à] intoxicação, reações alérgicas e até mesmo dependência química. O uso frequente de certos medicamentos podem [pode] inibir a eficácia dos medicamentos, como o caso dos antibióticos que dificultam o tratamento de infecções e os analgésicos que prejudicam os rins e o fígado. A medicalização, ou seja, a utilização exclusiva do medicamento para o bem-estar, representa uma grave situação de risco. É importante salientar que a automedicação vai desde a mistura de comprimidos a [à] falsificação de prescrições médicas.

        Em 2010, a Anvisa modificou algumas regras para vendas de remédios, como os antibióticos, que necessitariam de receitas médicas, mas a falta de convênios por grande parte da população e o enfrentamento de grandes filas em atendimentos hospitalares afugenta [afugentam] o paciente a tratar adequadamente seu sintoma. A orientação através [por meio] de maiores avisos para a minimização da automedicação é essencial, pois o fim desta [dessa] prática comum é incerto.

Comentários do corretor


O texto abordou o tema proposto e fez colocações pertinentes. No entanto, não se esqueça de elaborar uma proposta de intervenção específica para o problema apresentado. Continue lendo e escrevendo!


Competências avaliadas


Competência Nota Motivo
Domínio da modalidade escrita formal 100 Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita.
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa 150 Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão.
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista 150 Nível 4 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, em defesa de um ponto de vista.
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação 150 Nível 4 - Articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos.
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos 20 Nível 1 - Apresenta proposta de intervenção vaga, precária ou relacionada apenas ao assunto.
NOTA FINAL:     570


Veja abaixo a nota relacionada a cada nível
Nível 0 Nota 0
Nível 1 Nota 40
Nível 2 Nota 80
Nível 3 Nota 120
Nível 4 Nota 160
Nível 5 Nota 200