Jogos do aprendizado - Banco de redações

       Mundial de Judô, Copa do Mundo FIFA: O Brasil foi presenteado com megaeventos esportivos na última década. As olímpiadas Rio 2016 chegou chegaram para tornar colocar a cereja do bolo e trazem consigo não somente espetáculos plásticos, mas também a questão reflexiva do real aprendizado fornecido pela prática esportiva.

       Encaminhando a performance atlética para segundo plano, deve-se atentar para a carga educacional advinda do esporte. Valores filosóficos quanto a à ética entre esportistas, bem como o companheirismo e “espírito de equipe” são extraídos do desporto. Até em esportes individuais, o atleta tende a criar um vínculo de respeito e buscar uma interação social- e por vezes inibir a timidez- para com o professor orientador.

       Este benefício psicológico é visto também em seu caráter reformulatório, no que tange ao âmbito social. A atração pelas atividades esportivas repele as chances do jovem de adentrar na esfera criminosa, pois os valores extraídos deste destas o forma um cidadão moral e ético, além de propiciar alguma renda por intermédio do investimento de empresas privadas, ONG’s e Estado.

       Além disso, o desporto proporciona melhorias quanto a à condição física e mental. Não somente estre previne sedentarismo, doenças coronarianas e cardíacas, como também estimula o sistema neural a liberar endorfina, a qual aumenta o bem-estar pessoal e diminui as chances de originar-se uma depressão.

       Fica evidente, portanto, o aprendizado quanto aos valores morais, benefícios sociais e físico-mentais extraídos da prática esportiva. O Estado, em parcerias com entidades e empresa esportivas, deve fomentar a prática de esportes desde a base juvenil, por meio da valorização da Educação Física,  nas ementas escolares, enaltecendo o profissional da área, bem como o Ministério da Infraestrutura e Esporte (deve) investir no planejamento e construção de centros esportivos e de lazer, para que a comunidade civil obtenha hábitos saudáveis. Além do mais, é preciso que o governo federal brasileiro ofereça um orçamento mais abrangente maior quanto a bolsas-esportes, para que assim haja atração dos jovens no que tange ao envolvimento esportivo e enfraqueça a cooptação juvenil para ações ilegais.