Longe de casa...
Hoje eu quero compartilhar a minha apreensão quanto à faculdade: morar longe de casa.
Assim como eu, são muitos os vestibulandos que estão tentando ingressar em universidades fora da cidade onde mora. Esse fato é muito comum, visto que a maioria dos estudantes não encontra o curso superior desejado em sua própria cidade, principalmente para quem mora no interior dos estados, como é o meu caso.
Desta forma, associa-se às outras “tensões” do vestibular a idéia de que, sendo aprovado, teremos que encarar um novo estilo de vida. Isto força o vestibulando a atingir um nível de maturidade o qual talvez ainda não tenha alcançado: moradia, trabalho, “liberdade”, etc.
Para mim, esta possível experiência não é algo totalmente incomum, pois morei “longe” da minha família durante o ensino médio, mas voltava para casa nos fins de semana, férias e feriados. Desta vez, existem seis possibilidades de cidades, em quatro estados, de possíveis futuras moradias no ano que vem, além da chance de não passar em nenhuma e permanecer em casa.
A mais forte destas possibilidades é a de morar com meus parentes no Rio Grande do Norte. Apesar de ter nascido em Natal, esta é a segunda vez, depois de crescido, que venho aqui. Tenho muitos parentes nesta região, mas todos são um tanto “desconhecidos”. Nestas últimas, por exemplo, conheci um tio e uma prima, e ainda falta gente para eu conhecer.
Além das pessoas diferentes, existe a disparidade de cultura: jeito de falar, hábitos, culinária, músicas, entre outros. Este ano tive oportunidade de visitar o norte da Bahia, Paraná e Rio Grande do Norte, além de ter passado por estados do Sudeste. Pude perceber que realmente existem vários “brasis” no Brasil.
Esta semana, fiz minha inscrição no PROUNI, na qual optei pela PUC-MG, UnP e FASB. Compreendi o quanto foi baixo o meu desempenho no ENEM deste ano, pois com os 80,48% que tirei ano passado poderia escolher o curso que desejo fazer, já com os 71,73% da prova deste ano vou ter que torcer muito e esperar uma segunda ou terceira chamada.
Este período de 25 dias em Natal, na casa dos meus parentes, já está me dando uma noção de como poderá ser morar fora de casa. Inicialmente, não está sendo uma experiência interessante, em momentos, mas não muito agradável, em outros. Mas, segundo meu pai, precisamos passar por determinadas vivências em prol de um objetivo maior.
Desta forma, associa-se às outras “tensões” do vestibular a idéia de que, sendo aprovado, teremos que encarar um novo estilo de vida. Isto força o vestibulando a atingir um nível de maturidade o qual talvez ainda não tenha alcançado: moradia, trabalho, “liberdade”, etc.
Para mim, esta possível experiência não é algo totalmente incomum, pois morei “longe” da minha família durante o ensino médio, mas voltava para casa nos fins de semana, férias e feriados. Desta vez, existem seis possibilidades de cidades, em quatro estados, de possíveis futuras moradias no ano que vem, além da chance de não passar em nenhuma e permanecer em casa.
A mais forte destas possibilidades é a de morar com meus parentes no Rio Grande do Norte. Apesar de ter nascido em Natal, esta é a segunda vez, depois de crescido, que venho aqui. Tenho muitos parentes nesta região, mas todos são um tanto “desconhecidos”. Nestas últimas, por exemplo, conheci um tio e uma prima, e ainda falta gente para eu conhecer.
Além das pessoas diferentes, existe a disparidade de cultura: jeito de falar, hábitos, culinária, músicas, entre outros. Este ano tive oportunidade de visitar o norte da Bahia, Paraná e Rio Grande do Norte, além de ter passado por estados do Sudeste. Pude perceber que realmente existem vários “brasis” no Brasil.
Esta semana, fiz minha inscrição no PROUNI, na qual optei pela PUC-MG, UnP e FASB. Compreendi o quanto foi baixo o meu desempenho no ENEM deste ano, pois com os 80,48% que tirei ano passado poderia escolher o curso que desejo fazer, já com os 71,73% da prova deste ano vou ter que torcer muito e esperar uma segunda ou terceira chamada.
Este período de 25 dias em Natal, na casa dos meus parentes, já está me dando uma noção de como poderá ser morar fora de casa. Inicialmente, não está sendo uma experiência interessante, em momentos, mas não muito agradável, em outros. Mas, segundo meu pai, precisamos passar por determinadas vivências em prol de um objetivo maior.