Albert Einstein: “O homem do século!”

Mais que um cientista genial e revolucionário, Einstein revelou-se como um dos maiores homens do século XX. Nascido na Alemanha, já provocava comentários desde os primeiros anos de sua vida. Mundialmente conhecido por seus trabalhos no campo da física (teoria da relatividade, efeito fotoelétrico entre outros), ele marcou época também com o seu caráter pacifista e de cidadão atento às questões que a sociedade atravessava.


Einstein ainda criança

Nos últimos anos de sua vida, Einstein teria dito: “Se soubesse que os alemães não seriam bem sucedidos na produção da bomba atômica, não teria levantado um dedo.” Por defender os direitos civis e as idéias socialistas, ele chegou a ser investigado pelo FBI e até ameaçado de morte pelo governo alemão – vale lembrar que Einstein era judeu –, enfrentando diversas represálias políticas (com a eleição de Hitler para o cargo de Chanceler, em janeiro de 1933, tal perseguição atingiu níveis insuportáveis).


O físico no auge de seus trabalhos

Observa-se, assim, a importância desse esplêndido cientista, que, além de ter influenciado grandiosamente na evolução da ciência, lutou pelas causas sociais que considerava justas, como a proteção aos judeus, a pressão a favor do desarmamento nuclear e por um governo mundial. Einstein já dominava conteúdos como cálculo diferencial e integral antes dos quinze anos de idade (quem conhece ciências exatas sabe o que isso significa). Não obstante, deixou um grande exemplo de vida, marcada pela sua grande determinação (e genialidade também, é claro).

Morreu em 18 de Abril de 1955, aos 76 anos, em conseqüência de um aneurisma. Embora seu corpo tenha sido queimado, seu cérebro foi doado ao cientista Thomas Harvey, patologista do Hospital de Princeton.


A imagem mais conhecida de Einstein

Albert Einstein (o qual muitos conhecem apenas pela sua famosa foto mostrando a língua) deixou muitas mensagens à humanidade, eis que, dentre elas, uma todo pertinente à maior parte dos visitantes deste site (os estudantes): “Jamais considere seus estudos como uma obrigação, mas como uma oportunidade invejável para aprender a conhecer a influência libertadora da beleza do reino do espírito, para seu próprio prazer pessoal e para proveito da comunidade à qual seu futuro trabalho pertencer.”

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