MEC pode romper contrato com consórcio responsável pelo Enem
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Caso o Ministério da Educação (MEC) desfaça o contrato com o consórcio, que é formado pelas empresas Consultec, Funrio e Instituto Cetro, um contrato emergencial deverá ser assinado para a realização da prova. Agumas empresas com larga experiência em concursos, como Cespe e Cesgranrio, já foram contactadas.
Outra possibilidade é que o MEC assuma a realização do exame com ajuda de parceiros como os Correios, para a logística e distribuição das provas, e a Polícia Federal e a Força Nacional para os procedimentos de segurança.
Até agora, o MEC já pagou ao consórcio cerca de R$ 30 milhões, referente a um terço do total do contrato.
Também se reúnem nesta tarde o ministro da Educação, Fernando Haddad, e reitores de universidade federais. O objetivo da conversa é tentar conciliar o calendário de vestibulares com a nova data do Enem para que os estudantes não tenham que optar por um processo seletivo. Secretários de educação também participam da reunião.
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Amanda Cieglinski
Repórter da Agência Brasil