Há espaço para tudo e para todos no Google?
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A história do site de buscas Google começou em 1988, quando dois estudantes de ciências da computação - Larry Page e Sergey Brin - da faculdade de Stanford, nos Estados Unidos, criaram um sistema capaz de rastrear links da internet. O sucesso deu-se pela criação de um buscador que classifica a posição das páginas por sua relevância, ao contrário dos concorrentes que se limitavam a apresentar a ordem dos resultados das buscas de maneira aleatória.
O gigante tecnológico teve sua história marcada em 2006, quando a versão de domínio local google.cn foi ao ar na China, mas vamos chegar logo à atualidade. Na última segunda-feira, 22, o Google anunciou a saída parcial do mercado chinês depois de longas discussões com o governo do país que começaram com a tentativa de invasão de hackers em algumas contas do serviço de email de ativistas críticos ao regime do país asiático.
Pequim censura conteúdos relacionados a temas “delicados”, como o massacre de estudantes da Praça da Paz Celestial, repressão no Tibete e Xinjiang, além de pornografia, que prolifera na maioria dos portais locais. Em texto publicado pelo jornal britânico The Guardian nesta quarta-feira, 24, o co-fundador do Google, Servey Brin, pediu ao governo americano que intervenha na censura da china sobre o conteúdo da internet no país.
O buscador agora redireciona os usuários para um servidor livre de censuras
O site de buscas redirecionou os internautas da página chinesa para seu servidor em Hong Kong (google.com.hk), um território chinês semiautonomo onde as buscas, em princípio, não são filtradas como na China. Pequim critica a empresa pela decisão, mas ainda não há confirmação se o país tomará ações contra a companhia. A resposta oficial sobre a medida adotada pelo Google informou que a ação não afetará as relações entre Pequim e Washington.
É bom lembrar que o fim do serviço de buscas na China torna a gigante a última companhia americana de internet a deixar o mercado chinês. A empresa possuía 35% do mercado de buscas pela internet, atrás dos 60% do local Baidu. O porta-voz do Ministério da Relações Exteriores, Qin Gang, acredita que “vincular isso com as relações entre China e EUA ou com a imagem internacional chinesa é matar moscas com canhões”, referindo-se à magnitude política da questão.
E você vestibulando, acredita que o viés político ficará a parte dessa guerra pelo mercado de serviços e informações? Será que a imagem das partes envolvidas foi prejudica, em que aspectos? Não deixe de opinar!
O gigante tecnológico teve sua história marcada em 2006, quando a versão de domínio local google.cn foi ao ar na China, mas vamos chegar logo à atualidade. Na última segunda-feira, 22, o Google anunciou a saída parcial do mercado chinês depois de longas discussões com o governo do país que começaram com a tentativa de invasão de hackers em algumas contas do serviço de email de ativistas críticos ao regime do país asiático.
Pequim censura conteúdos relacionados a temas “delicados”, como o massacre de estudantes da Praça da Paz Celestial, repressão no Tibete e Xinjiang, além de pornografia, que prolifera na maioria dos portais locais. Em texto publicado pelo jornal britânico The Guardian nesta quarta-feira, 24, o co-fundador do Google, Servey Brin, pediu ao governo americano que intervenha na censura da china sobre o conteúdo da internet no país.
O buscador agora redireciona os usuários para um servidor livre de censuras
O site de buscas redirecionou os internautas da página chinesa para seu servidor em Hong Kong (google.com.hk), um território chinês semiautonomo onde as buscas, em princípio, não são filtradas como na China. Pequim critica a empresa pela decisão, mas ainda não há confirmação se o país tomará ações contra a companhia. A resposta oficial sobre a medida adotada pelo Google informou que a ação não afetará as relações entre Pequim e Washington.
É bom lembrar que o fim do serviço de buscas na China torna a gigante a última companhia americana de internet a deixar o mercado chinês. A empresa possuía 35% do mercado de buscas pela internet, atrás dos 60% do local Baidu. O porta-voz do Ministério da Relações Exteriores, Qin Gang, acredita que “vincular isso com as relações entre China e EUA ou com a imagem internacional chinesa é matar moscas com canhões”, referindo-se à magnitude política da questão.
E você vestibulando, acredita que o viés político ficará a parte dessa guerra pelo mercado de serviços e informações? Será que a imagem das partes envolvidas foi prejudica, em que aspectos? Não deixe de opinar!