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O Ministério da Educação (MEC) criou uma nova modalidade de bolsa para estudantes universitários de baixa renda. As instituições que já participam do ProUni (Programa Universidade para Todos) poderão oferecer uma bolsa complementar à do Programa, que vai financiar 25% do valor do curso.
Apesar de as bolsas de 25% não fazerem parte do ProUni, elas serão distribuídas conjuntamente às bolsas do governo e utilizarão os mesmo critérios para concessão do benefício.
Para concorrer, os estudantes não podem ter diploma de curso superior e a renda mensal familiar per capita não pode ser maior que três salários mínimos.
FIES
Os 75% restantes do valor do curso ainda podem ser financiados pelo MEC, por meio do Financiamento Estudantil. O FIES, desde o último dia 29, está vinculado ao ProUni e sofreu algumas modificações. A mudança será útil para aqueles que receberem bolsas de 50% ou 25%, pois assim poderão arcar com os gastos sobressalentes para se formar.
O prazo para pagar o empréstimo do Fies também mudou e agora corresponde a duas vezes o período de conclusão da graduação. Cursos de cinco anos, por exemplo, poderão ser pagos em dez. Os estudantes terão um semestre após finalizar o curso para começar a pagar o financiamento.
O melhor de tudo é que a taxa de juros do financiamento melhorou, e agora está menor, principalmente para as carreiras que exigem muitos profissionais no mercado, como licenciaturas, pedagogia, normal superior e cursos de tecnologia. Para estes casos, a taxa cai de 9% para 3,5% e para os demais cursos, para 6,5%.
Uma mudança significativa é em relação ao fiador que todos os estudantes devem apresentar para poder fazer o financiamento. Agora os alunos podem abrir cooperativas de crédito, o fiador solidário, e assim garantir o direito ao financiamento do governo.
Por Marla Rodrigues
Apesar de as bolsas de 25% não fazerem parte do ProUni, elas serão distribuídas conjuntamente às bolsas do governo e utilizarão os mesmo critérios para concessão do benefício.
Para concorrer, os estudantes não podem ter diploma de curso superior e a renda mensal familiar per capita não pode ser maior que três salários mínimos.
FIES
Os 75% restantes do valor do curso ainda podem ser financiados pelo MEC, por meio do Financiamento Estudantil. O FIES, desde o último dia 29, está vinculado ao ProUni e sofreu algumas modificações. A mudança será útil para aqueles que receberem bolsas de 50% ou 25%, pois assim poderão arcar com os gastos sobressalentes para se formar.
O prazo para pagar o empréstimo do Fies também mudou e agora corresponde a duas vezes o período de conclusão da graduação. Cursos de cinco anos, por exemplo, poderão ser pagos em dez. Os estudantes terão um semestre após finalizar o curso para começar a pagar o financiamento.
O melhor de tudo é que a taxa de juros do financiamento melhorou, e agora está menor, principalmente para as carreiras que exigem muitos profissionais no mercado, como licenciaturas, pedagogia, normal superior e cursos de tecnologia. Para estes casos, a taxa cai de 9% para 3,5% e para os demais cursos, para 6,5%.
Uma mudança significativa é em relação ao fiador que todos os estudantes devem apresentar para poder fazer o financiamento. Agora os alunos podem abrir cooperativas de crédito, o fiador solidário, e assim garantir o direito ao financiamento do governo.
Por Marla Rodrigues