O histórico de saúde brasileiro sempre foi marcado por constantes mudanças e que raramente surtiram os efeitos desejados. Mas o problema está aonde? Provavelmente está na falta de bons planejamentos ou na falta de execução desses intentos. Uma medida atual do governo da presidente Dilma chamado Mais Médicos, visa [sem vírgula] trazer do exterior médicos para atender as populações onde há falta desses profissionais.
Sabe-se que as comunidades no interior do Brasil sofrem com a falta de atendimento médico. Entretanto, é gritante a diferença entre o número de médicos por habitantes de uma capital na região sul e sudeste [Sul e Sudeste], para as pequenas cidades, principalmente do norte e nordeste [Norte e Nordeste] brasileiro. Assim, seria mais viável a homogeneização desses profissionais por todos os estados brasileiros, do [sem vírgula] que buscar fora do país o que se pode encontrar nele.
É improvável que o aumento do número de médicos brasileiros irá erradicar os problemas existentes no setor da saúde. Todos os âmbitos devem ser maciçamente explorados: conscientização, tratamento, boa qualidade de ensino profissional, infraestrutura. Pode-se notar que a aplicação das iniciativas governamentais trouxe eficácia no próprio país, quando o então presidente da república Rodrigues Alves contratou o médico sanitarista Oswaldo Cruz, dando-lhe plenos poderes para agir sobre as doenças que estavam assolando a capital do Rio de Janeiro. Oswaldo Cruz conseguiu erradicar doenças como a peste bubônica, febre amarela e a varíola.
Dessa forma, percebe-se que, a [que a] resolução da precariedade enfrentada na saúde do Brasil não está simplesmente no aumento no número de médicos. Não é preciso ter olhos sensíveis para enxergar o abandono e o desrespeito que as pessoas carentes enfrentam quando buscam uma saúde pública, pois encontram hospitais e postos de saúde em situações desoláveis, com a falta tanto [tantos] de médicos quanto de uma infraestrutura de qualidade. Assim, para obter uma saúde invejável, o Brasil precisa investir na saúde em todos os sentidos, desde o ensino profissional de qualidade até o ato de proporcionar boas condições tanto para o médico trabalhar quanto para o paciente sentir-se confortável.
Comentários do corretor
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Competências avaliadas
| Item | Nota | |
| Adequação ao Tema | Avalia se o texto consegue explorar as possibilidades de ideias que o tema favorece. Como no vestibular, a redação que foge ao tema é zerada. | 2.0 |
| Adequação e Leitura Crítica da Coletânea | Avalia se o texto consegue perceber os pressupostos da coletânea, assim como fazer relação entre os pontos de vista apresentados e outras fontes de referência. | 1.5 |
| Adequação ao Gênero Textual | Avalia se o texto emprega de forma adequada as características do gênero textual e se consegue utilizá-las de forma consciente e enriquecedora a serviço do projeto de texto. | 1.5 |
| Adequação à modalidade padrão da língua | Avalia se o texto possui competência na modalidade escrita. Dessa forma, verifica o domínio morfológico, sintético, semântico e ortográfico. | 1.5 |
| Coesão e Coerência | Avalia se o texto possui domínio dos processos de predicação, construção frasal, paragrafação e vocabulário. Além da correta utilização dos sinais de pontuação e dos elementos de articulação textual. | 1.5 |
| NOTA FINAL: | 8 | |
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