Brava jovem infrator brasileiro! - Banco de redações

Uma vez que atos ilícitos devem implicar em punição aos seus infratores, abrir exceções em virtude de idade ao caracterizar que o menor infrator não tem compreensão psicológica suficiente para diferenciar o certo do errado, contribui ainda mais para a insegurança pública que permeia todos os setores da sociedade brasileira.

Reduzir a maioridade penal necessariamente não satisfaz e nem resolveria de imediato o problema de segurança pública. Pelo contrario, despertaria a discussão sobre outros problemas sociais relacionados a este que também ainda estão sem solução concreta como, por exemplo, a educação e lotação nos presídios.

A problemática da segurança pública e o método de como e de quem punir só será de fato amenizado, e conseguinte resolvida, quando a intervenção da administração pública conseguir trabalhar primariamente a questão social em que esses infratores estão inseridos e tomarem como base propostas que estão funcionando em outros países e aplicarem de forma eficaz no seu contexto.

 Algumas ordens dos setores públicos se fazem impotentes frentes aos problemas sociais que assolam a sociedade brasileira. Construir um país nesses termos é deixar que a criminalidade aumentasse e que a justiça se aplique de forma desigual e injusta àqueles que mais sofrem com tais atos ilícitos.

Portanto, tanto um menor de idade quanto um adulto ao infringirem a integridade física ou psicologia de outra pessoa devem responder por tais atos de acordo com a gravidade da situação e sem critérios de prioridade, como por exemplo, a idade.